FAQ - Anormalidades Do Sistema Respiratório
(Powered by Yahoo! Answers)

Relação entre os sistemas circulatório,respiratório e renal.?


Oi pessoal..Seguinte,estou fazendo um trabalho de Fisiologia que tem que relacionar esses três sistemas(circulatório,respiratório e renal). Gostaria de saber se alguém teria algum site ou algo que fale desta relação e que seja de fonte segura,pois tentei pesquisar e não encontrei nada..E estou mal nessa matéria,gostaria mto da ajuda de vcs!
Obrigada,bjus
----------

Rim e Hipertensão

--------------------------------------------------------------------------------

Dr. Istênio F. Pascoal, médico nefrologista, Doutor em Nefrologia pela USP, Pesquisador Associado CNPq/UnB - Disciplinas de Nefrologia e de Obstetrícia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília,Brasília-DF
Décio Mion Jr, Doutor em Medicina e Chefe da Unidade de Hipertensão Arterial do Hospital das Clínicas,disciplina de Nefrologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (USP)

--------------------------------------------------------------------------------

I - INTRODUÇÃO
O rim e a hipertensão arterial interagem de maneira íntima e complexa. O debate se a hipertensão é a causa ou a consequência da doença renal não tem apenas importância acadêmica. No exame de um caso isolado, muitas vezes é difícil determinar se o rim está originando ou sendo vítima da hipertensão, evidenciando que etiologias diferentes podem ser clínica e laboratorialmente superponíveis. Não obstante, a hipertensão é agora citada como causa da insuficiência renal de 25% dos pacientes iniciando tratamento dialítico crônico nos EUA. Diálise e transplante são terapêuticas extremamente dispendiosas e a prevenção da lesão renal associada à hipertensão assume também grande importância econômica.

Enquanto a hipertensão primária tem sido atribuída, em parte, a alterações intrínsecas no manuseio renal de sódio, a hipertensão secundária é mais comumente causada por doença renal parenquimatosa. Hipertensão sistêmica, seja primária ou secundária, é o fator de risco mais importante para a perda progressiva da função renal. Ademais, a grande maioria dos pacientes com doença renal desenvolve ou agrava a hipertensão sistêmica à medida que a função renal diminui.

A principal repercussão morfológica renal da hipertensão é genericamente denominada nefroesclerose, que pode ser caracterizada como benigna ou maligna. Enquanto a progressão da insuficiência renal é dramaticamente rápida em pacientes com hipertensão maligna não tratada, o curso do envolvimento renal na hipertensão benigna é muito variável, embora quanto mais intensa e duradoura a hipertensão, tanto mais grave a lesão e o consequente impacto sobre a função renal.

A via pela qual a hipertensão lesa o rim ainda não está completamente conhecida. Poderia ser através do aumento da espessura arteriolar e diminuição do lumen - levando à isquemia e glomeruloesclerose - ou pelo aumento da pressão intraglomerular, que igualmente pode causar glomruloesclerose. De maior interesse é que enquanto o curso da doença renal é acelerado na vigência de hipertensão arterial persistente, a diminuição da pressão arterial retarda, e algumas vezes previne, a perda da função renal.


II - RIM COMO CAUSA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL PRIMARIA

A pressão arterial e determinada pelo debito cardíaco e a resistência periférica total. Hiper-reatividade cardíaca, resultando em aumento do débito cardíaco, e hiper-reatividade vascular, causando aumento da resistência periférica total, são os cenários fisiopatológicos presentes, em diferentes combinações e intensidades, nas diversas formas de hipertensão arterial. Vários fatores genéticos e ambientais, atuando sobre muitos órgãos e sistemas, têm sido implicados na gênese da hipertensão. Múltiplas anormalidades na função renal parecem ter papel crítico no início, no desenvolvimento e na manutenção da hipertensão primária, a saber:

a) Sódio e volume

Desde ha muitos anos, alteração no manuseio renal de sódio tem sido implicada na patogenese da hipertensão primaria humana. Em 1963, Ledigham e Cohen(2) propuseram que a hipertensão seria iniciada por uma expansão do volume plasmatico e do liquido intersticial. Isto resultaria em aumento da pressão venosa central, do debito cardíaco e, finalmente, dos níveis da pressão arterial. Este estado hipertensivo, recém desenvolvido, aumentaria a diurese visando a impedir o acumulo posterior de liquido extracelular. Subsequentemente, ocorreria aumento na resistência vascular periférica e o debito cardíaco tenderia a voltar ao normal, transformando a fase crônica da hipertensão em um processo mediado predominantemente pelo aumento da resistência vascular periférica. A necessidade de maior pressão de perfusão renal para excretar a carga de sal e água aumentada, devido a algum defeito renal desconhecido, tornaria alguns indivíduos susceptíveis ao desenvolvimento de hipertensão. Experimentos de transplantação cruzada, nos quais rins transplantados de animais hipertensos induziram hipertensão em animais previamente normotensos, enquanto rins de doadores normotensos normalizaram a pressão arterial em receptores hipertensos(3), aumentaram a crença da importância do rim na gênese da hipertensão. Guyton et al(4) ampliaram estes conceitos e sugeriram que a hipertensão primaria e caracterizada por anormalidades no fenômeno de natriurese pressorica, isto e, inicialmente haveria uma inabilidade do rim em excretar um volume adequado de urina, na vigência de níveis normais da pressão atrelai. Assim, o fluido se acumularia no corpo, ate que a pressão arterial aumentasse o suficiente para balancear a excreção com a ingesta de líquidos. A elevação da pressão arterial sistêmica aumentaria o fluxo sangüíneo para virtualmente todos os tecidos do corpo. Em resposta, um mecanismo local de controle do fluxo sangüíneo (mecanismo de autorregulação) aumentaria a resistência vascular periférica, restaurando a normalidade da perfusão. O preço biológico para esta adaptação chama-se "hipertensão arterial". Mais recentemente, Brenner et al(5) consideraram a reduzida capacidade de excreção renal de sódio, e o consequente desenvolvimento de hipertensão arterial, como sendo uma resposta adaptativa a diminuição congênita do numero de nefrons funcionantes, a semelhança do que ocorre na doença renal adquirida ou na ablação renal cirúrgica. Uma vez estabelecida a hipertensão, outros fatores, tais como aumento da resistência vascular periférica e alterações estruturais na vasculatura renal e extrarrenal, tendem a perpetuar o processo e tornar a hipertensão arterial mantida.

b) Sistema renina-angiotensina

O sistema renina-angiotensina clássico consiste de renina produzida pelo rim, do substrato da renina (angiotensionogenio) produzido pelo fígado, e da enzima conversora da angiotensina (ECA), localizada nos pulmões. Sabe-se agora que muitos tecidos contem renina, angiotensinogenio e ECA e podem sintetizar angiotensina II, independentemente da renina e seu substrato circulantes. Eles agem localmente como fatores de crescimento, neurotransmissores e constritores do músculo liso. Genericamente, a secreção de renina pelo rim e estimulada quando ocorre diminuição da volemia, da pressão arterial sistêmica ou do liquido corpóreo total. Os mecanismos intrarrenais primários que regulam a liberação de renina, sob circunstancias fisiológicas normais, são 1) a carga de cloreto de sódio na macula densa, e 2) o sensor barorreceptor da arteriola aferente. Ambos os mecanismos funcionam em cada nefron, o qual regula a liberação de renina do seu próprio aparelho justaglomerular. Baixa concentração de cloreto de sodio na macula densa e baixa pressão aferente estimulam a liberação de renina. De acordo com Sealey e Laragh(6), muitos pacientes com doenca hipertensiva exibem um defeito no qual a secreção de renina nao diminui em resposta a uma dieta hiperssodica ou face a persistente elevação da pressão arterial media. Em contraste, individuos normais prontamente reduzem a secreção renal de renina para niveis muitos baixos mediante a ingestao de sal ou mesmo discreta elevação da pressão arterial. Assim, um nivel normal de renina plasmatica pode ser considerado "inapropriado" ou francamente anormal em um individuo hipertenso. Apenas 20% dos pacientes com hipertensão primaria respondem a estes estimulos com marcada supressão de renina, como fazem os individuos normais. Uma hipotese atraente para esta elevação inapropriada de renina e a da "heterogeneidade do nefron". De acordo com esta teoria, uma subpopulação de nefrons isquemicos devido a estreitamento da arteriola aferente, nao excreta sal adequadamente e secreta renina continuamente. O nivel inapropriado de renina, assim gerado, poderia perturbar a natriurese adaptativa dos nefrons vizinhos. A situação resultante, em que ha elevada retenção de sodio para o nivel de renina plasmatica, isto e, um produto sodio-renina plasmatica elevado, poderia provocar hipertensão. A correção da hipertensão pelo uso de agentes que bloqueiam angiotensina II (inibidores da ECA) ou suprimem a secreção de renina renal (betabloqueadores), são evidencias adicionais de que este mecanismo pode participar da genese da hipertensão essencial.

c) Sensibilidade a sal

Alterações no balanco de sodio e do volume do liquido extracelular tem efeitos diferentes em individuos normais e hipertensos. Embora a maioria dos estudos populacionais nao assegure evidencias consistentes para uma relação causal entre sal e hipertensão, alguns deles sugerem que o sal, se nao suficiente, pode ser necessario para o desenvolvimento de hipertensão. Mesmo quando respostas individuais são examinadas, observa-se que a pressão arterial de alguns individuos responde a manipulação dietetica de sodio (sal-sensiveis), enquanto a de outros nao (sal-resistentes)(7,8). Embora diferentes criterios tem sido utilizados para definir a "sensibilidade a sal", algumas caracteristicas populacionais tem sido identificadas e alguns mecanismos fisiopatogenicos sugeridos. Individuos sensiveis a sal tendem a ser mais velhos, t  (+ info)

O que é Vírus sincicial respiratório?


conan
BRONQUIOLITE

O que é?

A bronquiolite é uma doença que se caracteriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente, é causada por uma infecção viral.

O ar entra pelo nariz, vai para a nasofaringe, chega até a laringe (cordas vocais) e, já no pescoço, desce por um tubo que se chama traquéia. Dentro do tórax, a traquéia divide-se em dois tubos chamados brônquios - um vai para o pulmão direito e outro para o esquerdo. Cada brônquio, no trajeto dentro do pulmão, vai se ramificando e tornando-se cada vez mais estreito. A estes tubos de ar, diminutos, que espalham o ar nos pulmões chamamos de bronquíolos.

Na bronquiolite, após ocorrer o dano nos bronquíolos, um processo de cicatrização começa a ocorrer.

O processo de reparo do dano pode ter um curso muito variável, podendo levar ao estreitamento ou distorção das vias aéreas (bronquíolos). Os alvéolos, que estão em situação adjacente aos bronquíolos são quase sempre afetados. Eles são responsáveis pela troca dos gases - entra o oxigênio e sai o gás carbônico.

Existem várias causas para a bronquiolite. Dentre elas, estão:

danos pela inalação de poeiras,
fogo,
gases tóxicos,
cocaína,
tabagismo,
reações induzidas por medicações,
infecções respiratórias.

Com certeza, a bronquiolite após infecções respiratórias é a situação mais freqüente e predomina nas crianças pequenas. Normalmente, afeta crianças de até dois anos de idade, sendo que a maioria dos casos ocorre entre 3 e 6 meses de idade.

O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal microorganismo envolvido nesta doença. Ele pode causar infecções pulmonares também em adultos saudáveis. Estas infecções costumam ser leves, mas, em crianças ou pessoas com fraqueza do sistema de defesa do organismo, podem ser graves.Contudo, a taxa de mortalidade desta doença diminuiu significativamente na última década.

Dentre outros vírus que podem causar bronquiolite estão o parainfluenza, o influenza e o adenovírus.

Como se desenvolve?

O vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar infecção no nariz, garganta, traquéia, bronquíolos e pulmões.

A infecção pelo VSR, tipicamente, causa sintomas leves como os da gripe em adultos e crianças maiores. Já nas crianças com menos de um ano, o VSR pode causar pneumonia ou uma infecção freqüente na infância: a bronquiolite.

O vírus sincicial respiratório é muito contagioso e se dissemina de pessoa a pessoa, por meio do contato das secreções contaminadas do doente com os olhos, nariz ou boca do indivíduo sadio. O doente, ao levar sua mão à boca, nariz ou olhos, acaba contaminando as suas mãos e, ao tocar em outras pessoas, a doença se espalha.

O indivíduo sadio também pode se infectar ao respirar num ambiente onde um doente, ao tossir, falar ou espirrar, deixou gotículas contaminadas com o vírus dispersos no ar.

A bronquiolite é uma doença sazonal – é mais freqüente nos meses de outono e inverno.

Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença, citamos:

ter menos que 6 meses de idade
exposição à fumaça do cigarro
viver em ambientes com muitas pessoas
prematuridade – nascimento antes de completar 37 semanas de gestação
criança que não mamou no peito

O que se sente?

Os sintomas mais comuns da doença são:

tosse intensa;
febre baixa;
dificuldade para respirar - incluindo chiado no peito (sibilância), movimentos respiratórios rápidos ou, até mesmo, apnéia (parada respiratória prolongada entre os movimentos respiratórios);
vômitos (nas crianças pequenas);
irritabilidade;
diminuição do apetite;
cianose - é a coloração azulada da pele que costuma aparecer em torno da boca e na ponta dos dedos, quando a dificuldade respiratória é grave;
dor de ouvido (nas crianças)
olhos avermelhados por uma inflamação conhecida como conjuntivite;
batimento de asas do nariz – movimento das narinas (abrindo e fechando) que ocorre em situações de dificuldade respiratória na criança pequena.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico é feito através do exame do paciente, dos sintomas referidos por ele ou pelos seus pais. A radiografia do tórax poderá ajudar a firmar o diagnóstico ou descartar outros. Existe um exame da secreção do nariz ou dos pulmões que pode confirmar a presença do vírus sincicial respiratório.

Como se trata?

Adultos e crianças grandes com infecção pelo VSR geralmente não precisam de tratamento.

Medicações para alívio dos sintomas podem ser utilizadas. Contudo, nenhuma medicação tem se mostrado realmente eficaz para mudar a evolução de uma bronquiolite por VSR.

Crianças pequenas podem necessitar de internação em hospital para tratamento e acompanhamento do curso da doença. O tratamento é de suporte, utilizando oxigênio. Há a possibilidade de se usar a adrenalina por inalação com bons resultados. Broncodilatadores (que podem facilitar a entrada e a saída do ar dos pulmões) e corticóides (potentes anti-inflamatórios) podem ser usados na tentativa de melhorar a situação. Todavia, vários estudos não demonstraram benefício nesta situação. Casos graves em crianças pequenas podem evoluir para insuficiência respiratória e requerer ventilação mecânica, onde um aparelho ajuda a manter a respiração da criança

Em casos graves, estas crianças poderão receber também um medicamento que combate o vírus: a ribavarina. Esta medicação não é usada como rotina no tratamento, somente em casos especiais, solicitada pelo médico. Se usada precocemente no curso da doença, os sintomas podem desaparecer dentro de uma semana e a dificuldade na respiração melhora em torno do terceiro dia.

Normalmente, os sintomas da doença desaparecem dentro de uma semana e a dificuldade na respiração melhora em torno do terceiro dia.

Contudo, um grande número de crianças, depois de uma provável crise de bronquiolite por VSR, continuam com chiado no peito intermitente assim como ocorre na asma. Esta é chamada de sibilância recorrente pós-bronquiolite. É uma situação problemática que necessita do manejo criterioso do seu médico.

Como se previne?

Evitar contato com as pessoas doentes poderá prevenir alguns casos, já que sabemos que a infecção por este vírus, algumas vezes, ocorre de forma epidêmica em comunidades.

A lavagem freqüente das mãos também ajuda a prevenir novos casos da doença.

As crianças que freqüentam creches enfrentam um risco maior devido ao contato com outras crianças infectadas.

A maioria dos casos de infecção pelo VSR não tem como ser prevenida. Até o momento, não existem vacinas disponíveis. Contudo, existem medicações – como a imunoglobulina anti-VSR - que podem ser utilizadas naquelas crianças com grande risco de desenvolver tal doença. Informe-se com seu médico se sua criança poderá se beneficiar com o uso de tais medicações.

Perguntas que você poderá fazer ao seu médico sobre a bronquiolite

Deve ser utilizada a nebulização com broncodilatadores nos casos de sibilância persistente depois de uma bronquiolite viral?

Pode ser feita uma tentativa com medicações anti-asma nos casos de sibilância pós-bronquiolite?

O corticóide utilizado por nebulização poderá afetar no crescimento da criança?

Quais as chances desta sibilância depois de uma bronquiolite se resolver sem problemas?

Quais os melhores espaçadores para usarmos nas crianças pequenas?

Que exames complementares podem ser utilizados para uma melhor avaliação nos casos de sibilância pós-bronquiolite?  (+ info)

site qual é a sequencia das estruturas do sistema respiratório pulmonar.?


Consiste de:seios paranasais, fossas nasais ,laringe,traquéia,brônquios e pulmões.  (+ info)

A que estímulo o centro respiratório responde???


Só é uma palavrinha...
Brigadúúúúú
----------

Ao sistema neuro vegetativo do córtex frontal (viu, não é uma palavrinha,)

beiuxxxxxxxxxx  (+ info)

quais profissões prejudicam o sistema respiratório? e porque?


estou precisando urgente, pelo amor de deus me ajudem, é para um trabalho da escola, me ajudeeeeeeemmmmmmmm. desde já agradeço
----------

Dê uma olhada no anexo II do Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/99), lá há uma divisão entre os agentes patogênicos e o trabalhos que contêm o risco e as doenças profissionais. Por exemplo, a sílica livre é causadora de diversas doenças pulmonares e pode estar presente nos seguintes trabalhos:
1. extração de minérios (trabalhos no subsolo e a céu aberto);
2. decapagem, limpeza de metais, foscamento de vidros com jatos de areia e outras atividades em qeu se usa areia como abrasivo;
3. fabricação de material refratário para fornos, chaminés e cadinhos, recuperação de resíduos;
4. fabricação de mós, rebolos, saponáceos, pós e pastas para polimento de metais;
5. moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros e porcelanas;
6. trabalho em pedreiras;
7. trabalho em construção de túneis;
8. desbastes e polimento de pedras.
Espero que ajude em alguma coisa.  (+ info)

Qual é o tipo de tórax, tipo de abdomen, padrão respiratório e ritmo respiratório mais comum de um Bebê?


No site da BIREME , vc encontra essas informações. boa sorte./  (+ info)

Será problema respiratório?


Será problema respiratório?
nos últimos dias estou me sentido estranha, sinto uma certa dificuldade para respirar em alguns momentos do dia, sinto como se encima do peito até a garganta estivesse com algum peso nao sei esplicar bem, e nesse momento estou sentindo isso é horrivel.
----------

Amiga eu sentia uma dor e um peso no peito,fiquei apavorada pensando q eu tava com algum problema no coração.Com o tempo descobri q era problema na coluna,eu tinha uma postura muita errada.Mais procure um medico o seu caso pode ser diferente do meu.Beijinhos  (+ info)

Porque tenho dificuldade respiratória quando pratico desporto?


Eu gostava de saber o porque é que tenho dificuldades respiratórias quando pratico desporto, eu não sou asmática. Sei que é um sinal de fadiga, mas porque é que isso acontece?
----------

  (+ info)

O que é aconselhável para pessoas que sofrem de problemas respiratórios?


Qual os principais tratamentos ? Agradeço desde já.
----------

Tem uma droga que foi largamente usada antigamente e hoje em dia vc consegue até sem receita médica, trata-s da Efedrina, vc encontra no remedio Franol.

Pergunte ao seu médico se vc pode tomar esse tipo de remedio, pois o mesmo tem componentes extremamentee fortes.

De mais, procure livrar-se de tudo que junta pó como animais de estimacao, cortinas etc.

Andar em parques pela manha principalmente tb é mto bom.

Tem uma maquina que pulveriza agua, deixando o ambiente mais umido, o que é otimo nessa epoca do ano. Vc o encontra em farmacias ou em hipermercados como o extra.

Caso nao tenha dinheiro, pode colocar uma bacia com agua do lado da tua cama antes de dormir, é quase o mesmo efeito

Boa sorte  (+ info)

Quero saber a especialidade do medico que trata de doenças respiratorias?


Quero saber a especialidade do medico que trata de pulmões e coisas relacionadas a respiração!
----------

pneumologista  (+ info)

1  2  3  4  5  

Deixa uma mensagem sobre 'Anormalidades Do Sistema Respiratório'


Não avalia ou garante a precisão de qualquer conteúdo deste site. Clique aqui para ler o termo de responsabilidade.