FAQ - Osteocondrite
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O que é e pode ocorrer osteocondrite na idade adulta? Decorre de que?


Estou sob investigação de fibromialgia e sou portadora de tendinite, bursite, epicondilite, cervicalgia miofascial e redução de espaço intevertebral na coluna cervical além de outras lesões na coluna. Exame de cintilogafia óssea sugere ocorrencia na mandíbula direita.
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É uma lesão rara, podendo provocar sintomas precoces (criança ou adolescente) ou tardios (adulto).

Nesta lesão ocorre a separação de um fragmento contendo cartilagem e osso; que pode estar totalmente solto ou não.

O quadro clínico é vago e arrastado, podendo cursar com derrame articular, travamento e dor.

O diagnóstico pode ser feito através da radiografia simples (figura 1), tomografia computadorizada ou Ressonância Magnética (figura 2). A lesão ocorre mais comumente no côndilo medial do fêmur.  (+ info)

Alguém me ajuda por favor.. será que é osteocondrite de novo?


Pessoal, não mi recordo muito bem se foi ano passado ou ano retrasado, mas teve uma época que fiquei com uma dor na sola do calcanhar quando pisada no chão, aí fui ao médico na época e ele disse ser osteocondrite .. nunca havia escutado falar nisso! Enfim, ele disse que é uma inflamação e tal, disse não ser nada de mais, mi passou uma pomada, usei-a direitinho e melhorou.
Ontem á noite comecei a sentir essa mesma dor, sendo que dessa vez não está tão ruim como foi da outra vez. Gostaria de saber se pode ser isso de novo? O que eu devo ter feito pra acontecer isso? Eu praticamente não faço nada de mais, não vou à academia, não sou muito de sair..será que eu posso ter pisado em algo?

Me ajudem por favor, alguém que entenda do assunto ..
isso está mi preocupando de verdade.. meu Deus.. quando eu ficar velha vou ficar cheia de problemas O.o

valendo 5 stars ' =)
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A osteocondrite é uma inflamação que ocorre em ossos e cartilagens. Ela pode provocar engrossamento das extremidades ósseas, o que causaria o seus desconforto ao andar. Se você já teve osteocondrite, pode ser que ela esteja de volta. Experimente utilizar a mesma pomada que foi usada na primeira vez. Se melhorar, é porque o problema voltou. Nesse caso, convém consultar novamente seu médico para saber se há algum tratamente que evite o retorno do problema...  (+ info)

Qual o tratamento correto para OSTEOCONDRITE(nesse caso no pé)????


Minha irmã, há tres anos, vem sentindo muita dor no pé, os médicos diaguinosticaram como sendo osteocondrite, e que o tratamento seria ela ficar sem colocar o pé no chão para não sofrer impacto, no périodo de seis meses e passado essa parte do tratamento ela ainda teria que usar uma bota ortopédica no pérido de quatro meses. Já se passaram tres meses de "tratamento" e ela continua sentindo a mesma dor. Tenho medo que esse não seja o tratamento correto, pois já pesquisei e nada fala sobre esse tipo de tratamento.
Acho também muito vaga a explicação dos médicos, apenas disseram que era uma inflamação nos ossos e cartilagem. Pesquisei, e o pouco que achei diz que esse tipo de "doença" dar nos joelhos.
Por favor alguém me ajude, estou realmente preocupada.
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"O doente deverá fazer repouso. É fundamental convencer a criança e os pais da necessidade absoluta de limitar as atividades, sem a qual poderão ocorrer sérias complicações. Por vezes e de forma episódica, há necessidade de fazer imobilizações com gesso para o controle da dor e assegurar uma melhor cicatrização dos fragmentos ósseos."
Trecho retirado do primeiro site.
No segundo site, trás uma visão mais especifica , e mais profunda.
Vou pesquisar junto aos meus professores e volto a postar.
Desejo melhoras a sua Irmã.  (+ info)

O que é osteocondrite dissecante? SÓ PARA MÉDICOS?


Hoje fui no médico e leu a RM e tenho edema intra ósseo com cartilagem descontinua e tuneis osseos na tibia, maleolo medial. Estou sentindo muita dor, ''piso em falso'', doi qndo ando, e já fiz uma artroscopia em 16/01/2009. Ele disse que é caso cirurgico terei que fazer um exerto ósseo. É preciso??? e qndo ele me mandou fazer os exames de sangue estava em hipotese de diagnóstico: osteocondrite dissecante na tibia. Alguem sabe me dizer o que significa?
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É uma degeneração óssea logo abaixo de uma articulação - joelho, cotovelo...
Tem que fazer enxeto ósseo mesmo.
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3476&ReturnCatID=1775  (+ info)

O que é Osteocondrite ?


Esta semana me sintir mt mau , fui ao HPS da minha cidade com muita dor no peito , formam feitos ECG, Hemograma e Raio X de Toráx tanto AP e de Perfil ,mas nao encontram nenhuma anornalidade cardiovascular , entao me falaram que se tratava de Osteocondrite , quero saber o q é osteocondrite , qual a sua causa e que especialista tenho que procurar pra me tratar, agora por ex , estou c mta dor no centro do peito.
a osteocondrite esta nas costelas proximas ao coraçao, o q causa e acontece mesmo eu sendo ja adulta ? qual o medico procurar?
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Osteocondrite é uma condição em que o centro de ossificação primário ou secundário na criança em crescimento sofre necrose asséptica, com gradual reabsorção do osso morto e substituição por tecido ósseo reparativo.
Pode ser definida também como um grupo de alterações da criança e adolescente, que pode comprometer qualquer epífise, apófise ou osso epifisóide, com achados radiológicos dominados por fragmentação, colapso, esclerose e, freqüentemente, reossificação, com tendência à reconstituição do contorno ósseo.
A necrose óssea não tem causa definida. Os fatores de risco podem ser constituição genética e episódios traumáticos. O sintoma principal é a dor local, agravada pela diminuição da mobilidade articular; normalmente melhora após a restrição da atividade física. Afeta, na maioria dos casos, uma única
localização, embora existam casos de envolvimento bilateral e mesmo múltiplo. São caracteristicamente observadas em
crianças entre os 3 e 12 anos, e são muito mais comuns em meninos que em meninas.
O tratamento da osteocondrite é relativamente o mesmo para todas as diferentes formas, exceto nos casos de envolvimento da coluna. Deve-se, antes de confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento, afastar outras condições de origem infecciosa,
inflamatória ou tumoral. O doente deverá fazer repouso. É fundamental convencer a criança e os pais da necessidade absoluta de limitar as atividades, sem a qual poderão ocorrer sérias complicações. Por vezes e de forma episódica, há necessidade de fazer imobilizações com gesso para o controle da dor e assegurar uma melhor cicatrização dos fragmentos ósseos. O uso de analgésicos deverá ser feito com cuidado, pois a diminuição da dor poderá induzir a criança a retornar a suas atividades habituais fora de época.
As principais localizações das osteocondrites são epífise femural (doença de Legg-Calvé-Perthes); tuberosidade tibial (doença de Osgood-Schlatter); epífise vertebral (doença de Scheuermann); escafóide do tarso (doença de Köhler); 2o metatarso (doença de Freiberg); núcleo do calcâneo (doença
de Sever); semilunar (doença de Kienböck); epífises das falanges do 2o, 3o e 4o dedos da mão (doença de Tiemann).
• Doença de Legg-Calvé-Perthes - também conhecida como coxa plana, é a necrose asséptica da epífise femural. É a osteocondrite mais freqüente, de tratamento mais difícil e de complicações mais sérias. Ocorre na faixa etária de 3 a 12 anos, com maior freqüência entre os 4 e 8 anos. O sexo masculino é 4 vezes mais comprometido, e pode ser bilateral em cerca de 10% dos casos. Tem maior incidência na raça branca, sendo rara na raça negra. As crianças que nascem com baixo peso e aquelas que apresentam menor estatura na idade escolar têm maior probabilidade de apresentar esta patologia. A claudicação é o sintoma mais freqüente, e mais precoce, e inicialmente pode ser indolor. A dor, quando surge, localiza-se na prega inguinal ou face interna da coxa. Em cerca de 15 a 30% dos casos, a dor pode se localizar na face interna do joelho. A dor agrava-se após atividade física intensa e alivia-se com o repouso.
Na evolução do quadro, pode surgir espasmo muscular que limita principalmente a abdução e a rotação interna do quadril, ocorrendo atrofia de todo membro inferior, especialmente na região glútea. A avaliação radiológica permite o diagnóstico desta condição, mesmo em suas fases iniciais. O prognóstico dependerá da quantidade de epífise comprometida. Também há influência da idade (quanto menor, melhor o prognóstico) e do sexo (as meninas têm pior prognóstico). O tratamento deve ser orientado por ortopedista com larga experiência nesta patologia.
• Doença de Osgood-Schlatter - necrose asséptica da tuberosidade anterior da tíbia. É freqüente nos meninos que praticam esportes de maneira ativa na faixa etária de 10 aos 15 anos, e quase sempre é bilateral.
A etiologia é controvertida; pode ocorrer após trauma com avulsão parcial da tuberosidade, principalmente na fase de maior crescimento. Inicialmente ocorre dor espontânea na tuberosidade anterior da tíbia, predominantemente após atividade física prolongada. No exame físico, notamos aumento de volume da tuberosidade, sem sinais inflamatórios, porém com dor à palpação. Ocorre também dor ao estiramento do quadríceps, assim como ao subir ou descer escadas, correr e saltar. No tratamento, é importante reconhecer que esta alteração tem curso autolimitado e regride com a fusão da tuberosidade à tíbia, que ocorre entre os 15 e 18 anos nos meninos, e entre 12 e 15 anos nas meninas.
Na fase aguda, deve-se restringir a atividade física. Após cessarem os sintomas, instituir exercícios de alongamento, para evitar a recidiva. Nos casos resistentes, imobilizar com gesso por 3 a 4 semanas e, na seqüência, alongamento do quadríceps.
• Doença de Scheuermann - há o comprometimento das epífises das vértebras torácicas e, como conseqüência, ocorre a exacerbação da cifose torácica. Incide na faixa etária dos 10 aos 15 anos e não há predominância de sexo. No exame físico, notamos aumento da cifose torácica e, concomitantemente, aumento compensatório das lordoses cervicais e lombares.
Ao contrário da cifose postural, a cifose de Scheuermann é rígida. O ápice da curva da cifose, em geral, está em torno de T7. No tratamento, são obtidos melhores resultados quando é instituído o uso da órtese de Milwaukee, enquanto houver potencial de crescimento. Com a parada do crescimento, se a deformidade é ainda significativa (superior a 60°) e o paciente apresenta dor crônica, está indicado tratamento cirúrgico (artrodese vertebral). Exercícios ativos ou passivos de extensão da coluna torácica isolados não produzem bons resultados.
• Doença de Köhler - é a necrose asséptica do escafóide do tarso (último osso a se ossificar no pé). Ocorre na faixa etária dos 4 aos 8 anos, sendo mais freqüente nos meninos. O paciente apresenta edema discreto na região médio-társica com dor espontânea e à palpação. Pode ocorrer dor aos movimentos do pé e claudicação.
No tratamento, é importante saber que este processo é sempre benigno e autolimitado, ocorrendo a cura entre 2 a 3 anos de evolução. A utilização de calçado com suporte para o escafóide é alternativa válida ao uso de bota gessada. Não há evidência que este procedimento encurte o processo, no entanto alivia a dor e previne a deformidade do osso.
• Doença de Freiberg - é a necrose asséptica da cabeça dos metatarsos, sendo mais freqüente a lesão da segunda cabeça, em seguida da terceira e, mais raramente, o comprometimento das demais. Não há predominância de sexo e incide na faixa dos 10 aos 16 anos. O paciente apresenta leve edema local, dor à palpação e à mobilização da articulação metatarso-alangeana. Ocorre também dor durante a marcha e, posteriormente, limitação do movimento da articulação.
O tratamento quase sempre é conservador e consta asicamente do uso de palmilhas com apoio retrocapital, ou bota gessada por 3 a 6 semanas. O tratamento cirúrgico fica reservado a seqüelas.
• Doença de Sever - é a necrose asséptica da apófise do calcâneo, onde se insere o sistema aquíleo-plantar formado pelo tríceps sural e a fáscia plantar. É mais freqüente nos meninos,a faixa etária dos 5 aos 10 anos. O paciente apresenta leve edema no calcanhar, com dor espontânea e à palpação do núcleo posterior do calcâneo. A marcha é claudicante, e a dor se agrava com a atividade física. No tratamento, o uso de palmilha com elevação do salto e do arco longitudinal, associado à restrição das atividades físicas e desportivas, costuma ser suficiente para regredirem os sintomas. Com a remissão da sintomatologia, devem ser instituídos exercícios de alongamento do tríceps sural e do fáscia plantar, para evitar recidivas. Nos casos rebeldes, deve-se colocar uma bota gessada por 4 a 8 semanas, para o controle da dor.
• Doença de Kienböck - é a necrose asséptica do osso semilunar do punho, uma situação clínica pouco freqüente que pode deixar seqüelas, originando no adulto uma osteoartrite do punho. Atinge principalmente a mão direita, em trabalhadores manuais com o uso repetitivo do punho. Incide com maior freqüência na faixa etária dos 20 aos 40 anos, embora tenham sido descritos casos em crianças e em idosos. O envolvimento bilateral é menos freqüente. A dor ocorre na região central do punho e se acompanha de edema local. A dor se agrava pela mobilidade da articulação. Ao exame, observa-se dor à palpação do osso semilunar, associada à restrição da mobilidade.
O sucesso do tratamento vai depender do diagnóstico precoce, antes do colapso ósseo. Procedimentos cirúrgicos consistem no aumento das dimensões do osso semilunar, encurtamento do osso rádio, ou ambos, ou substituição do osso semilunar.  (+ info)

Quero ter uma boa definiçao do abdomem por inteiro. Alguem pode me ajudar?


Tenho 16 anos, malho há mais de um ano e todo esse tempo, nao consegui definir o abdomem.
Mas meu caso é particular.
Devido a uma cirurgia feita recentemente (5 meses atras) no meu joelho esquerdo para tratar uma osteocondrite dissecante, nao posso correr , por causa do impacto, e nem andar muito de bicicleta [ordens do medico].
Tentei fazer uma reeducaçao alimentar [radical, pois hevitava quais quer tipos de açucar] há pouco tempo e nao deu muito certo, pois alem de nao conseguir o resultado esperado, perdi massa magra em geral, no meu corpo.
O ''sonho'' de qualquer um que faz academia, é ser grande e rasgado.
A partir disto me surge perguntas:
Que dieta metabolica posso fazer?
Quais e quantos exercicios posso fazer para rasgar o abdomem?
Quantos minutos de aerobio posso fazer na bicicleta para definir o abdomem e nao perder massa?
Estou com 74k , estou no primeiro estagio do suplemento BLADE e tomo vitamina b12.
anteriormente, tomava tribullus terrestris. Parei.
O QUE MAIS ME DEIXARIA GRATO É QUE ALGUM PROFISSIONAL ME PASSASSE ALGUMA DIETA FIRMEZA! sou muito esforçado nesses quisitos.
alguem pode me ajudar? grato.
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Suplementação com termogênicos (yellow hornet, linolen, lipo 6, etc)
Exercícios Aeróbicos (corrida, spinning, caminhas, natação)
Boa alimentação (cortar frituras, doces, etc)
Tomar um bom Whey Protein (2 x por dia, 1 ao acordar e outra após o treino)
Treino intenso (treinar bem com uma boa série de exercícios)
Evite Carboidratos a noite, "jantar" ( evite, arroz, feijão, macarrão, frituras, refrigerante)

Sefizer 75% disso tudo você terá bons resultados!

Espero ter lhe ajudado,para outras dúvidas, acesse:
http://planetadocorpo.blogspot.com/2009/08/definicao-muscular.html  (+ info)

Eu possuo osteocondramatose múltipla hereditária. Posso ser considerado deficiente físico pelo sistema médico?


E aewww...

Seguinte, sei que nem todo mundo tem noção dessa patologia, mas tendo ajuda do Wikipedia e alguma noção, é provável que possam me ajudar. Para motivos de informação, "osteocondrite consiste em uma inflamação conjuntas de osso e cartilagem que podem provocar encurtamento ou engrossamento das extremidades ósseas ou separação estratificada do osso e cartilagem." Muito bem. Eu nasci com isso, mas os ossos de meu joelho começaram a se desenvolver demais na aborrescência. Em consequência disso, meu joelho começou a adquirir "relevos" anormais e protuberâncias esquisitas. Conheça o Apocalipse da DC Comics e você vai entender do que estou falando. Eu não sentia dores ou incômodos propriamente ditos e nem havia "emergência" de cirurgia alguma, pois era algo benigno e as protuberâncias ósseas cresciam para "fora". No entanto, por razões estéticas quis me livrar desse excesso de osso e fiz uma cirurgia de extração. Em consequência disso, adquiri zipers nas pernas, mas não reclamo; agora meu joelho tem uma aparência normal. Vale dizer que fiquei mais ou menos um mês de cama na horizontal para recuperação e posteriormente tive de fazer fisioterapia para adquirir força nas pernas e "reaprender" a andar. Nada traumático, mas saí do hospital em cadadeira de rodas... depois utilizei aquelas muletas... e depois passei a andar normalmente. Isso foi um processo.

Bom, uma amiga que é agente de saúde disse que tenho grandes chances de ser considerado "deficiente físico", me submetendo a uma junta médica para verificar o caso. Eu me locomovo normalmente, mas possuo limitações na hora de flexionar os joelhos, sinto incômodo quando estendo as pernas para cima para e não posso ficar muito tempo em pé (acho que me canso mais fácil). O que me interessa mesmo é ter direito a, por exemplo, vagas em concurso público, caso me enquadre nesse nicho de "deficientes físicos".

Vlw... me ajude aew... a pergunta é séria...
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Tu vais no medico que voce faz tratamento , e pede um laudo e leve primeiro na central de transporte de tua cidade ,e veja se esse cid é competente com o que eles tem na listagem, fornecida pela emtu , se tiver la ; é só alegria que eles vão trocar , o laudo que vc tem por um formulario próprio e selado ai vc leva no posto da EMTU mais próximo , e aguarda o resultado. os documentos que eles irão pedir é o basico. Rg , cpf , comp de res. Beleza.

Então boa sorte  (+ info)

Dor no Peito, qual pode ser o motivo?


Minha noiva vem desde setembro sentindo fortes dores, próximo ao externo mais para o lado esquerdo do peito. Já foram feitos 4 ECG´s, 1 Eco, 1 Teste de esforço e não deu nada do coração (está tudo perfeito). Já foram feitas radiografias do pulmão (está tudo perfeito). Já tomou anti inflamatório (prexige 400 mcg) por mais de 10 dias e a dor não passa (portanto não é muscular). Fez endoscopia digestiva (está tudo perfeito). O QUE PODE SER ESSA DOR??? já fui a mais de 10 médicos e nenhum tem uma certeza. Algum exame poderia ajudar mais? Agora ela vai fazer radiografia da coluna e costelas para ver se é algo osseo. Falaram sobre osteocondrite, mas ainda não é uma certeza. Aguardo ajuda de alguém!!1
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# Que faça a Ressonância Magnética  (+ info)

MISTÉRIO EM DOR NO TORNOZELO DIREITO?


Venho por meio deste canal eletrônico pedir um aconselhamento após 6 tentativas de tratamentos com ortopedistas da Unimed Paulistana.

Pratico musculação há 16 anos. Há dois anos com 38 comecei a sentir dores na panturrilha e tornozelo direito. Uma RM realizada no CDB em junho de 2008 revelou:

* Discreta proeminência do processo anterior do calcâneo
* Ausência de derrame articular significativo
* Superfícies regulares
* Tendão fibular curto afilado, com sinais de lesão parcial longitudinal crônica tipo split nos seus trajetos retro e inframaleolar, numa extensão de aproximadamente 2,5 cm.
* Tendinopatia distal do tibial posterior junto na inserção navicular, sem rupturas.
* Demais tendões preservados
* Tendão calcâneo com espessura e sinais normais
* Acentuado afilamento cicatricional das fibras profundas do folheto tibio-talar do complexo ligamentar deltóide
* Ligamentos tíbio fibulares íntegros
* fáscia plantar com espessura e sinais normais
* Seios do tarso livre
* Planos musculares anatômicos, sem evidência de lesão.

Tenho realizado exercícios de alongamento e um programa de exercícios excêntricos elaborado pelo meu fisioterapeuta no intuito de ordenar o colágeno mal formado no tornozelo.

O início do incômodo na panturrilha é na junção do pé com o tornozelo parte frontal (navicular) iniciou-se após a execução de um exercício para as pernas (novembro de 2008), chamado leg press. Estou consciente de houve uma sobrecarga ao iniciar o movimento no sentido de empurrar o peso a partir das pernas flexionadas. Não há instabilidade no tornozelo e o mesmo nunca apresentou edema.

O interessante, não há dor ao fazer movimentos de pronação, supinação abdução, adução, dorsiflexão ou planifexão. Toda via gera incomodo ao dirigir e manter o pé no pedal na posição de dorsiflexão e quando faço alongamento no sentido de planifexão do pé.Há 3 meses fui a um osteopata que indicou uma palmilha para verificar se ocorre uma melhora em três meses. Após um mês de uso notei uma melhora significativa na dor. Entretanto a mesma voltou, a panturrilha está ótima, só que agora sinto dor junção do pé com a canela em ambos os pés.

Resumindo desconforto completando dois anos.

Estou começando a acreditar que me enquadro e um ou mais casos abaixo.

1. Reabilitação Inadequada. Muitos pacientes são enquadrados neste grupo. Os maiores sinais são: diminuição da mobilidade (por contratura capsular ou aderências), diminuição da força (principalmente dos tendões fibulares) e perda da propriocepção. Instabilidade recorrente caracteriza este grupo.

2. Síndrome de ImpactoTecido fibroso pode ser formado na porção ântero-lateral ou ântero-medial da articulação, após uma entorse.

3. Lesão Condral ou OsteocondralO choque da cúpula do tálus com a tíbia pode provocar uma série de lesões, como osteocondrite dissecante, cistos subcondrais e lesão osteocondral.

4. Lesão do Tendões FibularesDeve ser supeitada quando uma dorsiflexão seguida de um doloroso "estalido". O edema geralmente é persistente na parte posterior do maléolo lateral.

5. Lesão da SindesmoseA lesão da sindesmose ocorre com lesões em rotação, que frequentemente acompanham as inversões do tornozelo.

6. Instabilidade Lateral do TornozeloDecorre de uma cicatrização incompleta do ligamento talo-fibular anterior e calcâneo-fibular.

Não quero ser inconveniente e nem mesmo solicitar uma consulta on-line, pois a mesma seria pouco ou nada ética. Mas ficaria grato por um conselho que me acalma-se ante a possibilidade permanente de ter que enfrentar um parada das minhas atividades físicas nos meus 40 anos. Não satisfeito solicitei outra RM (DEZEMBRO DE 2009 REALIZADA DO HOSPITAL SÃO CAMILO POMPEIA) que revelou achados muito diferentes da anterior.

* Plano ósseo analisado com morfologia e sinal normal nas várias sequencias.
* Não definimos fraturas, luxações, zonas de edema ósseo nem barras ósseas.
* Ausência de derrames articulares significativos.
* Tendões dos músculos tibiais anteriores e posteriores, fibulares longo e curto,
* Extensores e flexores do hálux e dos dedos, e tendão de Aquiles, com morfologia e sinal conservados, sem sinais de coleções peritendíneas.
* Ligamentos tíbio-fibulares, talo-fibulares (anterior e posterior), calcâneo fibular, talo calcaneal inter ósseo e ligamentos deltoides, íntegros.
* Plano músculo gorduroso com sinal conservado.
* Ausência de tumorações em partes moles.
* Aspecto normal da fascia plantar.



Será que a lesão sarou?!

Desde já agradeço.
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Olá Luciano, como você mesmo citou, uma consulta por aqui não é das melhores, pois as pessoas não podem avaliar o estado atual do seu tornozelo. Testar força, integridades articulares, aderências teciduais, entre outros fatores, que só podem ser avaliados na clínica, colocando as mãos no seu tornozelo.
Mas acho que dá para te esclarecer algumas coisas:
O fato de duas ressonâncias darem resultados diferentes não é estranho. Ainda mais porque existe um intervalo de mais de um ano entre as duas. Como você mesmo citou, procurou tratamentos, passou por especialistas e sentiu melhora na queixa principal. De certa forma, seu tornozelo melhorou sim. O processo inflamatório achado no primeiro laudo, bem como presença de sinais de lesões crônicas não apareceu no segundo, pela melhora que teve. Uma vez que diminuiu a sobrecarga em algumas estruturas (ligamentos e tendões citados), diminuiu também o processo inflamatório e consequentemente melhorando a qualidade local. Assim, nesta última RM, não foram achados os mesmos aspectos que na primeira.
Só achei estranho não ter sido notado nada com relação ao ligamento... esta é uma estrutura que uma vez lesionada, não fica mais com as mesmas características... se foi encontrado sinal de lesão na primeira, deveria ter sido citada na segunda também.
Neste caso, sugiro que leve os dois resultados dos exames para somente um ortopedista, que entenda do assunto.
Com relação ao relato do seu caso, faltou dizer se você realmente teve alguma entorse mais séria no passado, ou não.
Pode ser um desequilíbrio muscular também, onde a força da musculatura posterior da perna (panturrilha) está muito superior em relação à musculatura anterior (principalmente o tibial anterior). Ela deve ser mais forte, porém, deve ser proporcional. Uma vez que existe este desequilíbrio, você gera sobrecargas articulares, podendo comprometer a cartilagem e gerar dor, principalmente em atividades que demandem maior tensão da musculatura de panturrilha. Quando você dirige por muito tempo, mantendo o pé em dorsiflexão, você acaba aumentando a tensão da panturrilha (como em um alongamento)... mas imagino que logo depois que você pára de dirigir, esta dor melhore. Já quando você faz alongamentos em plantiflexão, é bem provável que durante o movimento você esteja contraindo a panturrilha, para potencializar o alongamento. Tente relaxar esta musculatura durante o alongamento e repare se melhora um pouco. Mas este alongamento, de qualquer forma, pela posição que você acaba segurando o tornozelo, já pode ser prejudicial, no seu caso. Se houver alguma lesão de cartilagem, esta posição estará sobrecarregando mais ainda a área lesionada. Evite alongar a região anterior da perna por enquanto. Alongue mais a panturrilha e tente fortalecer mais a região anterior da perna. Se começar a piorar, pare imediatamente.
Parece que sua lesão inicial sarou sim... mas de qualquer forma, procure sempre por profissionais de sua confiança ou com boas referências, ok?
Boa busca pelo tratamento!  (+ info)


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