FAQ - Síndrome De Abstinência A Substâncias
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Pessoas com síndrome tem a tendência a exagerar em bebidas alcoolicas?


Estou sofrendo desse problema e o único momento em que me sinto relaxada e quando bebo um pouco, estou preocupada não quero virar uma alcoolatra.
Obs: Síndrome do pânico esse é o problema.
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Não. Não tem nenhuma ligação. Aliás pessoas com sindrome de pânico não são muito ligadas a bebidas alcólicas.

● Pessoas que sofrem de sindrome de pânico que precisam e querem conversar com outras pessoas que tambem sofrem do mesmo mal, trocar experiencias, desabafar, pedir orientações, etc. podem partcipar do grupo on-line é só adicionar no MSN: [email protected]  (+ info)

Poderiam me explicar resumidamente o que é síndrome de down?


SÍNDROME DE DOWN (Trissomia do Cromossomo 21) :

O que é?

A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável. É caracterizada por história natural e aspectos fenotípicos bem definidos. É causada pela ocorrência de três (trissomia) cromossomos 21, na sua totalidade ou de uma porção fundamental dele.

Características Clínicas:


A síndrome de Down, uma combinação específica de características fenotípicas que inclui retardo mental e uma face típica, é causada pela existência de três cromossomos 21 (um a mais do que o normal, trissomia do 21), uma das anormalidades cromossômicas mais comuns em nascidos vivos.

É sabido, há muito tempo, que o risco de ter uma criança com trissomia do 21 aumenta com a idade materna. Por exemplo, o risco de ter um recém-nascido com síndrome de Down, se a mãe tem 30 anos é de 1 em 1.000, se a mãe tiver 40 anos, o risco é de 9 em 1.000. Na população em geral, a freqüência da síndrome de Down é de 1 para cada 650 a 1.000 recém-nascidos vivos e cerca de 85% dos casos ocorre em mães com menos de 35 anos de idade.

As pessoas com síndrome de Down costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. A maior parte dessas pessoas tem retardo mental de leve a moderado; algumas não apresentam retardo e se situam entre as faixas limítrofes e médias baixa, outras ainda podem ter retardo mental severo.

Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimental das crianças com síndrome de Down. O desenvolvimento motor destas crianças também é mais lento. Enquanto as crianças sem síndrome costumam caminhar com 12 a 14 meses de idade, as crianças afetadas geralmente aprendem a andar com 15 a 36 meses. O desenvolvimento da linguagem também é bastante atrasado.


É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.

Embora as pessoas com síndrome de Down tenham características físicas específicas, geralmente elas têm mais semelhanças do que diferenças com a população em geral. As características físicas são importantes para o médico fazer o diagnóstico clínico; porém, a sua presença não tem nenhum outro significado. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características; algumas podem ter somente umas poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais da síndrome.

Algumas das características físicas das crianças com síndrome de Down são:

achatamento da parte de trás da cabeça,
inclinação das fendas palpebrais,
pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos,
língua proeminente,
ponte nasal achatada,
orelhas ligeiramente menores,
boca pequena,
tônus muscular diminuído,
ligamentos soltos,
mãos e pés pequenos,
pele na nuca em excesso.

Aproximadamente cinqüenta por cento de todas as crianças com a síndrome têm uma linha que cruza a palma das mãos (linha simiesca), e há, freqüentemente, um espaço aumentado entre o primeiro e segundo dedos do pé. Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores.

As principais são as do coração (30-40% em alguns estudos), especialmente canal atrioventricular, e as mal-formações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e doença de Hirschsprung.

Alguns tipos de leucemia e a reação leucemóide têm incidência aumentada na síndrome de Down. Estimativas do risco relativo de leucemia têm variado de 10 a 20 vezes maior do que na população normal; em especial a leucemia megacariocítica aguda ocorre 200 a 400 vezes mais nas pessoas com síndrome de Down do que na população cromossomicamente normal. Reações leucemóides transitórias têm sido relatadas repetidamente no período neonatal.

Entre oitenta e noventa por cento das pessoas com síndrome de Down têm algum tipo de perda auditiva, geralmente do tipo de condução. Pacientes com síndrome de Down desenvolvem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce do que indivíduos com Alzheimer e sem a trissomia do 21.


Citogenética

A maior parte dos indivíduos (95%) com trissomia do 21 tem três cópias livres do cromossomo 21; em aproximadamente 5% dos pacientes, uma cópia é translocada para outro cromossomo acrocêntrico, geralmente o 14, o 21 ou o 22. Em 2 a 4% dos casos com trissomia do 21 livre, há mosaicismo, isto é, uma linhagem de células com trissomia e uma linhagem de células normal na mesma pessoa.

Aconselhamento genético

Pais que têm uma criança com síndrome de Down têm um risco aumentado de ter outra criança com a síndrome em gravidezes futuras. É calculado que o risco de ter outra criança afetada é aproximadamente 1 em 100 na trissomia do 21 e no mosaicismo. Porém, se a criança tem síndrome de Down por translocaç  (+ info)

Alguém já fez tratamento psiquiatrico para síndrome do pânico ou transtorno de ansiedade?


Faço tratamento psiquiatrico e tomo cloridrato de paroxetina e clonazepam, mas não estão fazendo efeito. É verdade que acumpuntura ajuda?
Agradeço de coração a todos que responderem...
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Tudo ajuda! Pra mim o que me 'curou' foi a terapia holistica (cromoterapia, aromaterapia e florais).
Mas tb muita leitura de auto ajuda, respirações profundas, e relaxamentos.
Acupuntura nunca fiz, mas com certeza é uma ajuda a mais!
Faça sim!! Boa sorte!  (+ info)

Como detectar a Síndrome neuroléptica maligna?


Quando uma pessoa faz uso de Seroquel por 1 ano e depois de um tempo começa a sentir calor no rosto, pressão baixa, musculatura enrijecida, fraqueza, existe uma maneira de saber?? Mirtazapina será que também causa essa síndrome??
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A Síndrome Neuroléptica Maligna deve ser diferenciada dos sintomas de uma condição neurológica ou outra condição médica geral. Uma hipertermia devido a uma condição médica geral (por ex., uma infecção viral) precisa ser distinguida da hipertermia associada com a Síndrome Neuroléptica Maligna. Temperaturas extremamente elevadas são devido, com maior freqüência, à Síndrome Neuroléptica Maligna, especialmente na ausência de uma condição médica geral identificável. Além disso, na Síndrome Neuroléptica Maligna, outros aspectos característicos (por ex., severa rigidez muscular) também estão presentes. As condições médicas gerais cujas apresentações podem assemelhar-se a uma Síndrome Neuroléptica Maligna incluem infecção do sistema nervoso central, estado de mal epiléptico, lesões cerebrais subcorticais (por ex., acidente vascular encefálico, trauma, neoplasmas) e condições sistêmicas (por ex., porfiria intermitente aguda, tetania). A intermação pode imitar a Síndrome Neuroléptica Maligna, mas pode ser distinguida pela presença de pele seca e quente (ao invés de diaforese), hipotensão (ao invés de pressão sangüínea instável ou elevada) e flacidez dos membros (ao invés de rigidez). A hipertermia maligna apresenta-se com hipertermia e rigidez e em geral ocorre em indivíduos geneticamente suscetíveis que receberam anestésicos inalantes halogenados e relaxantes musculares despolarizantes. A hipertermia maligna geralmente inicia alguns minutos após a aplicação da anestesia. Uma vez que outras condições médicas gerais podem co-ocorrer ou resultar da Síndrome Neuroléptica Maligna, é importante determinar se a hipertermia ocorreu antes ou depois dos problemas médicos sobrepostos. A descontinuação abrupta de um medicamento antiparkinsoniano em uma pessoa com doença de Parkinson ou o tratamento com agentes depletores de dopamina (por ex., reserpina, tetrabenazina) podem precipitar uma reação similar à Síndrome Neuroléptica Maligna.  (+ info)

Qual são os sintomas de uma pessoa que está sofrendo crise de abstinência de maconha e cocaína?


Ainda não conheço ninguém melhor do que ele para falar sobre isso.
http://drauziovarella.ig.com.br/entrevistas/cocaina6.asp  (+ info)

Existe algum remédio para eliminar ou diminuir sintomas de abstinência de paroxetina?


Eu sei que quem quer parar deve diminuir aos poucos, só gostaria de saber se existe um medicamento que acabe com os terríveis sintomas da abstinência provocada pela interrupção dela.
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Olá Shopie,

Vou deixar a minha opinião, ok?
Eu concordo em parte com o Sr. Celito quando afirma que há medicamentos que induzem a dependencia. Até ai ele está correto, mas descordo ao afirmar que a Paroxetina causa dependencia. Antidepressivos não causam dependencia. Por isso voce pode ficar tranquila, o que voce sente, provavelmente são sintomas de abstinencia que logo passarão.
Discordo também em parte da usuaria Lady x, ao afirmar que não há medicamentos frequentemente prescristos por medicos, que produzem dependencia. Isso é um engano.Por mais que os medicamentos sejam seguros no seculo XXI, ainda há medicamentos capazes de induzir a dependencia. Há ansioliticos( usados para tratar ansiedade) e alguns anorexigenos( usados em emagreciemntos) que tem um potencial sim de induzir a DEPENDENCIA FISICA E PSIQUICA. São exemplos desses medicamentos : Rivotril ( clonazepam), diazepam. alprazolam, lorazepam, bromazepam. femproporex, anfepramona manzidol e outros. Nesse aspectos temos que tomar cuidado, e só usar esses medicamentos, quando for estritamente necesssario.

Mas respondendo a sua pergunta: Há sim mediamentos suportes que reduzem os sintoma s de abstinencia da Paroxetina. Mas seria necesario saber, o que voce está sentido.Um exemplo é o Dramin que pode ser usado para combater o enjoo, as nauseas e as tonturas causada pela retirada da paroxetina. Mas por se tratar de um medicamento, o Dramin somente poderia ser usado com a indicação do seu medico, até mesmo porque também causa efeitos colaterais.Depende muito do que voce sente.Converse com o seu medico.

Desculpe se me desvie um pouco da sua pergunta, mas é que eu acredito que as informações sobre dependencia de medicamentos são importante para o esclarecimento de todos. Mas uma vez, desculpe.

Boa sorte e até a proxima....  (+ info)

Podemos tratar síndrome do ovário policístico com uso de cloridrato de metformina?


metformina é um remedio utilizado por quem está com inicio de diabetes, ou apresenta resistencia à glicose (muito comum em qm tem ovario policistico) e q precisa perder peso. ou seja ele diminui a glicose e o peso da pessoa. normalmente qm tem ovario policistico faz uso tb de um anticoncepcional,  (+ info)

Tem alguma relação a Síndrome dos ovário micropolicísticos com o não sentir orgasmo?


nada a ver.
coisas distintas.
se a testosterona estiver muito alta e houver inflamação dos vasos sanguíneos pode haver perda da libido em portadoras de ovários microcísticos, mas é raro.  (+ info)

Como controlar a compulsão alimentar nos primeiros dias de abstinência da nicotina?


Parei de fumar a 73 horas e 38 minutos e estou comendo compulsivamente,,, alguém sabe de algum truque para enganar essa "fome maluca" que me acometeu nesses últimos dias?
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Parabéns pela atitude e não volte mais, ok?
Eu tb preciso ter essa coragem  (+ info)

Você sabe o que vem a ser a Síndrome do Cutting?


A depressão é manifestada de várias formas e uma delas é a síndrome do cutting, ocorre que poucos sabem a seu respeito, este é o espaço para que possamos aprender um pouco mais a respeito dela.
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Cutting ( em inglês: se cortar)
Parece q está virando moda entre os adolescentes, até comunidades e blogs a respeito já existem.
Pessoas que sentem alivio qdo se cortam ...
Vou colar aqui um trecho q encontrei na internet q mostra bem o que é isso:
Marina, 17, faz nos braços, na parte lateral do pulso e no tornozelo. Usa estilete - costuma desenhar ‘estrelinhas’. Ana Paula, 18, risca com lâminas de gilete ombros e coxas, locais não muito expostos, ‘para poder disfarçar’. Guilherme, 18, escolhe o braço esquerdo como alvo; estilete é seu instrumento. O que os três têm em comum, além de estarem na adolescência? Eles se ferem e, no limite, colocam suas vidas em risco, abrindo cortes no próprio corpo.Também chamada de ‘cutting’ (em inglês, se cortar), a prática tem despertado a atenção de educadores e da comunidade médica, especialmente porque pesquisas recentes apontam um aumento do número de adolescentes adeptos de algum tipo de automutilação.’Isso é cada vez mais freqüente entre os jovens, e alguns educadores já chamam o ‘cutting’ de “o transtorno alimentar do novo milênio’’
Realmente precisamos ficar atentos qto a essa prática, principalmente entre os adolescentes...ótima lembrança sua!!  (+ info)

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