FAQ - Silicose
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Quais modelos de máscaras para prevenção da Silicose?


gostaria de saber se alguém sabe de modelos de máscaras que ajudem a prevenir a Silicose, e onde posso aruumar imagens.


valeu
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na net google  (+ info)

Como surgiu a silicose em trabalhadores de granito?


pela inalação direta do pó, durante muito tempo e sem proteção nenhuma. boa sorte./  (+ info)

Algum médico,paciente ou internauta que saiba exclarecer-me melhor sobre BOLHA ENFISEMATOSA?


Ela causa repetidas infecções no pulmão e tem que ser tratada clinicamente ou sirurgicamente. E por cima eu ainda sou portador de silicose (uma doença do pulmão que não tem cura)
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O pneumotórax espontâneo primário tem como principal causa a rotura de pequena vesícula enfisematosa subpleural denominada bleb, ou a rotura de bolha enfisematosa subpleural denominada bullae.

A denominação bleb foi introduzida na literatura por W S Miller em 1947, distinguindo-a anotomicamente da bullae.
As vesículas enfisematosas subpleurais (blebs) têm origem na rotura alveolar, após a qual o ar segue distalmente no interstício do septo lobular secundário até a limitante interna da pleura visceral, descolando-a e formando uma vesícula enfisematosa subpleural ou bleb. Geralmente é de pequeno tamanho o deslocamento provocado pelo enfisema intersticial subpleural, podendo atingir até 2 cm de diâmetro.



As bolhas enfisematosas subpleurais (bullae) foram classificadas por L Reid em:
Tipo I, pequena quantidade de tecido pulmonar hiperinsuflado com base estreita (pediculada) sem parênquima pulmonar no interior;
Tipo II, hiperinsuflação relativamente menor com base larga (séssil), usualmente com pulmão evanescente no interior;
Tipo III, hiperinsuflação de uma grande porção do pulmão estendendo-se até o hilo pulmonar, sem borda definida e com parênquima evanescente em toda bolha.


Existem evidências da etiologia congênita, entretanto, a patogênese das bolhas permanece discutível.
A ausência das células mesoteliais pleurais foi demonstrada na histologia através da microscopia eletrônica de varredura. Ocorre principalmente na fina superfície externa das bolhas do tipo I e em algumas áreas na superfície nas bolhas do tipo II.
Atribui-se que a distensão da bolha ocorra devido à menor tensão superficial de sua parede (lei de Laplace).


As vesículas ou bolhas enfisematosas subpleurais têm localização preferencial nos contornos apicais dos lobos pulmonares e sua constatação em radiografias simples de tórax é de aproximadamente 15%.
A tomografia computadorizada de tórax de cortes finos de 1 a 1,5 mm apresenta maior sensibilidade diagnóstica, e quando é realizada em pacientes com pneumotórax espontâneo primário as lesões enfisematosas apicais subpleurais estão presentes em cerca de 80% dos casos estudados.


Classificação quanto ao aspecto cirúrgico:


As lesões enfisematosas subpleurais são encontradas em aproximadamente 85% dos casos de pneumotórax espontâneo primário submetidos ao tratamento cirúrgico.
Ainda não existe consenso na literatura quanto à classificação anatômica das lesões enfisematosas.
Entre os achados mais freqüentes descritos durante a exploração cirúrgica, têm-se:

1° - O pulmão com aparência normal.
2° - O pulmão com complexo cicatricial apical, no qual o pneumotórax pode ter origem em pequena fístula alveolar ou bronquiolar, circundada por tecido fibrótico, com aproximadamente 1 mm de diâmetro.

3° - O ápice ou borda do pulmão com pequena vesícula enfisematosa subpleural (bleb) única ou múltipla menor que 2 cm de diâmetro.
4° - Bolha enfisematosa subpleural única ou múltipla (aglomerados em forma de cacho), e maior que 2 cm de diâmetro, localizada em um único segmento pulmonar.
5° - Bolha enfisematosa subpleural de múltipla localização no mesmo lobo ou em lobos diversos ou bilateral.



6° - Enfisema lobar
7° - Bolha gigante




8° - Aderências pleuropulmonares membranosas multiformes e ou multisseptadas na região das bolhas enfisematosas subpleurais ocorrem, geralmente, no pneumotórax recidivante.
9° - O pneumotórax crônico membranoso multiloculado pode comprometer grande parte da cavidade pleural, ocorrendo também no pneumotórax recidivante.

10° - O hidropneumotórax pode estar relacionado à produção do líquido pleural durante o período de cura espontânea.
11° - O hemopneumotórax espontâneo está relacionado à ruptura de aderências vascularizadas cordoniformes pleuropulmonares durante o colapso pulmonar.

Tratamento cirúrgico:  (+ info)


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