FAQ - Tumor De Células Gigantes Do Osso
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Quais são as complicações do pós-operatório para retirada de tumor de intestino grosso?


Meu pai, há 15 dias, realizou uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino grosso.

Contudo, ele está sentindo dores muito fortes em diversas regiões do abdômen e está saindo muita secreção transparente da ferida cirúrgica (chega a molhar todo o colchão). A médica dele disse que não sabia o motivo disto acontecer, mas aparentemente,não se preocupou. Isto é normal no pós-cirúrgico? Se não for, estes sinais poderiam ser de alguma complicação da cirurgia?
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Oi Naná, tudo bem? Meu pai fez a mesma cirurgia há 3 anos atrás, hoje está completamente recuperado. Essa secreção é comum sim, porém, pelo que eu saiba, os médicos costumam colocar um dreno na cirurgia para remover isso. Se a secreção está saíndo, melhor, pois se ficar lá dentro causa infecção que é perigosíssimo no caso de pós-cirúrgico. Se quiser me add no msn pra conversarmos mais, ficarei feliz em conhece-la ([email protected]). Qtos as dores, isso passa daqui uns dias, mas se isso se tornar insupo´rtável, não demore e leve-o ao médico.  (+ info)

Porque quando o tempo está para chover, as pessoas que quebraram algum osso, começam a sentir dor?


Eu não sinto isso, pois nunca quebrei nada. Mas conheço várias pessoas que quebraram algum osso durante a vida, e sempre que está para chover, começam a sentir dor no local. Porque isto acontece?
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Por causa da variação da umidade do ar e a temperatura. O osso no local da fratura é mais sensível que as outras partes. Por isso eles sentem uma sensação quando o tempo está para mudar.  (+ info)

tumor na vagina externo que sai para fora e volta a entra eu gostaria de saber detalhes sobre esta enfermidade?


Olá minha tia tem 67 anos, ela me contou que tem um tumor externo que se encontra na cervix ou na vagina, ela me explicou que quando caminha durante muito tempo sai um tumor por suas partes e fica para fora aparecendo, durante um tempo e depois entra para dentro outra vez,e também sai sangre.Eu gostaria de saber mais iinformação sobre esta enfermidade, muito obrigado.
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Isso não está parecendo um tumor, parece muito mais um mioma ou um prolapso.  (+ info)

Dor no osso da canela e pés e mãos super gelados o que pode ser ?


No inverno meus pés e mãos não esquentam de jeito nenhum já coloquei 3 meias no pé e não resolveu , e isso resulta na dor no osso da canela que queima , e no verão melhora mais nem tanto meus pés e mãos não esquentam , só não tenho a dor no osso.
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Prolactina alta aumenta o adenoma na hipofise ou é o aumento do tumor que aumenta o hormônio?


Se eu nao tomar medicamento para diminuir o nivel da prolactina, o tamanho do adenoma vai aumentar?
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A hipófise tem várias células, cada linhagem produzindo certo hormônio. No caso, trata-se de um adenoma produtor de prolactina (prolactinoma).
A prolactina alta é CONSEQUENCIA do tumor. Não necessariamente tumores maiores causam níveis maiores. O medicamento atua na glândula, inibindo o funcionamento destas células.
Quando o tumor é muito grande, pode er necessario o tratamento cirúrgico.
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Porque a punção do osso esterno é mais frequentemente realizada para coleta da medula óssea?


De forma alguma! A medula óssea vermelha coletada para transplante é coletada da porção posterior do osso ilíaco (o osso da bacia).

São de 4 a 8 perfurações para coleta de 10% da medula óssea do doador. Em poquíssimas semanas o doador já recuperou sua medula completamente. O procedimento dura cerca de uma hora e meia e é realizada sob anestesia geral em centro cirúrgica.

Essa medula do esterno só é coletada em pequena quantidade em punção aspirativa de medula óssea para mielograma (exame microscópico das células) ou em alguns casos de biópsia de medula. Sempre realizada por médico hematologista.  (+ info)

Pôr um aparelho nos dentes doi mais do que partir um osso?


Sim... a pergunta é parva, mas como a minha filha quer pôr um aparelho nos dentes eu queria saber se doi mesmo muito... e se doi mais do que partir um osso? hehe
E se... doi durante o processamento ou se após. E se é dor ou desconforto. Obrigada.
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É que não há comparação possível!!
Quando parti o meu braço senti umas dores terríveis... Não foram as piores que senti até hoje, mas partir um osso dói imenso...
O aparelho quase nem senti... Doía mais os separadores do que doeu o aparelho... Dói apenas quando bato com os dentes de cima dos de baixo e quando mastigo coisas mais duras... e hoje já não doi praticamente nada, faz amanhã uma semana que o coloquei...
Agora... O aparelho incomóda-me imenso para mastigar e fez-me um pequeno corte no interior da boca, tirando isso, quase nem me lembro que o tenho!!  (+ info)

Fiz uma cirurgia na parte interna da arcada e após tirar os pontos a gengiva não cobriu o osso. O q faço?


A cirurgia foi feita na parte interna da arcada dentária inferior, próxima à base da lingua, entre o 2º e o 3º molar e após retirar os pontos o osso ficou exposto pq a gengiva não cobriu a abertura feita. A dentista me receitou Ad-muc 4x ao dia e disse q a gengiva vai crescer, mas até lá incomoda muito, sinto dores. Estou preocupada, o q faço?
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procure seu medico ou dentista, pois so ele pode lhe dar uma posição mais adequada ;vc já perguntou a esse cirurgião se não seria melhor ele fechar novamente?.  (+ info)

Os ortopedistas arrumam o osso torto mesmo que o paciente tenha todos os movimentos e funções?


Olá...


Se vc tem todos os movimentos e funções normais, seu osso mesmo que torto é considerado funcional, então não há necessidade de reparar a não ser que vc queira, por razões estéticas.
Ai é vc quem opina, só que não é recomendado a não ser que te incomode muito.  (+ info)

Gostaria de saber se algum medico de ancologia que responda sobre cancer no osso pelvico?


Como melhorar na alimentação.
Que esporte podemos praticar.
Um medico que responda seria melhor ainda ou alguem que teve este problema.
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Família de Tumores de Ewing: Sarcoma de Ewing e Tumores Neuroectodérmicos Primitivos Periféricos (Askin)


Descrição

A família de Tumores de Ewing compreende um espectro de neoplasias de células neuroectodérmicas primitivas, que são células embrionárias que migram da crista neural. Esses tumores acometem primariamente osso e tecido mole. Dependendo do grau de diferenciação neural, são denominados Sarcoma de Ewing, quando é um tumor indiferenciado, ou Tumor Neuroectodérmico Primitivo Periférico (PPNET), quando apresenta características de diferenciação neural. PPNET na parede torácica é referido como tumor de Askin.

Originalmente, se pensava que estes tumores fossem diferentes, mas atualmente são conhecidas características biológicas que indicam representarem um mesmo tumor. Ambos compartilham a mesma anormalidade citogenética, sendo que a translocação dos cromossomas 11;22, ou menos comumente 21;22, ocorre em cerca de 90% dos casos. O rearranjo genômico específico é decorrente da fusão de EWS/FLI-1 e pode ser detectado por hibridação in situ por imunofluorescência (FISH) e reação em cadeia de polimerase por transcriptase reversa (RTPCR). Sua característica antigênica comum é a expressão na superfície da célula de uma molécula de adesão, a glicoproteína MIC2, que pode ser detectada por um número de anticorpos monoclonais. O diagnóstico é mais frequente na segunda década de vida (64%), seguido da primeira década de vida (27%), sendo que 9% podem ocorrer na terceira década de vida.

A localização mais comum é em ossos, sendo 80% Sarcoma de Ewing e 20% PPNET. Na família de Sarcoma de Ewing, os ossos longos e chatos são igualmente acometidos. Sarcoma de Ewing e PPNET podem ocorrer em quase todos os ossos do corpo, sendo que em ordem de frequência observados em ossos pélvicos, seguidos de fêmur, tibia e úmero. Tumores indiferenciados que ocorrem em tecido mole são denominados Sarcoma de Ewing extra-ósseo e tumores de tecido mole com características neurais são denominados PPNET. O Tumor Neuroectodérmico Primitivo Periférico da área toracopulmonar é frequentemente denominado tumor de Askin. Dados de 18 estudos dos EUA, Europa e Japão, que incluiram 1505 pacientes, mostraram a seguinte distribuição: Sarcoma de Ewing do osso (87%), Sarcoma de Ewing extra-ósseo (8%), PPNET ósseo e extra-ósseo (5%).

Causa:

A causa é desconhecida. Não parece ser hereditária. São tumores extremamente raros em negros e asiáticos.

Patologia:

Os tumores de Ewing correspondem a tumores de células pequenas, redondas e azuis. Devem ser diferenciados de outros tumores que apresentam as mesmas características morfológicas, como neuroblastoma, rabdomiossarcoma e linfoma. Para tal são necessários estudos de imunohistoquímica, citogenética e biologia molecular.

Apresentação Clínica

Dor ou edema no sítio primário do tumor são os sinais de apresentação mais comuns. Em cerca de 25% dos pacientes ocorrem também sintomas sistêmicos como febre e perda de peso. Estes sintomas podem, frequentemente, levar à confusão diagnóstica com osteomielite. Os sintomas podem durar meses antes que o paciente procure atenção médica em até 50% dos casos. Cerca de 25% dos pacientes se apresentam com metástases ao diagnóstico, que podem ocorrer em pulmão, osso e medula óssea.

Aspecto Radiológico

Pela radiografia simples podem-se observar lesões líticas ou mistas- lítica e esclerótica, com o aspecto característico de "casca de cebola". Sarcoma de Ewing-PPNET de tecido mole ocorrem frequentemente próximo a ossos e pode ser difícil diferenciar de tumores ósseos primários. Em tumores da parede torácica as costelas podem ser o sítio primário ou podem ser secundariamente envolvidas com grandes massas.

Tratamento

O tratamento de Sarcoma de Ewing e PPNET, requer erradicação do tumor no local primário, com cirurgia e radioterapia; em sítios metastáticos ou micrometastáticos, com quimioterapia. Quase todos os doentes apresentam doença micrometastática (que não pode ser detectada pelos métodos habituais) ao diagnóstico. Logo, o tratamento de Sarcoma de Ewing e PPNET requer quimioterapia seguida de cirurgia ou radioterapia. Ainda não está estabelecida qual é a melhor forma de controle local: cirurgia ou radioterapia. Para obter-se um resultado ótimo é necessária a combinação racional das modalidades de tratamento.

Fatores prognósticos adversos incluem presença de metástases ao diagnóstico, localização em ossos pélvicos, tumores grandes >100 ml ou >8 cm em diâmetro e idade superior a17 anos. Fatores prognósticos positivos incluem boa resposta clínica e patológica (>90% necrose tumoral) à quimioterapia.

Um "Intergroup Study Group" para Sarcoma de Ewing mostrou que a combinação de quimioterapia com VADRC alternada com IE foi superior, com Sobrevida Livre de Doenças (SLD) de 69% em 3 anos. Entretanto, pacientes com tumores metastáticos continuam a ter prognóstico mais reservado, com 20% de SLD em 4 anos.

O acompanhamento a longo prazo evidenciou que 10 a 30% dos pacientes desenvolvem um segundo tumor em área irradiada.

PPNET da Parede Torácica - Tumor de Askin

Constitui-se em um tumor raro que surge em tecidos moles da parede torácica. É predominantemente observado em crianças e adultos jovens. O sintoma inicial mais comum é massa em parede torácica dolorosa ou indolor. Outros sintomas são dor no ombro, dispnéia, tosse, perda de peso e febre. Em 10% dos casos a doença é metastática ao diagnóstico.

Imagens

O Tumor de Askin geralmente é demonstrado como massas extra-pulmonares com ou sem destruição de costelas, frequentemente associadas com derrame pleural. Na tomografia computadorizada, observa-se uma massa em parede com extensão intratorácica, sendo que a lesão é geralmente heterogênea, devido à hemorragia e necrose.

Tratamento

O tratamento inclui quimioterapia, seguida de cirurgia para ressecção do tumor, ou radioterapia individualizada para cada caso. A taxa de sobrevida varia entre os estudos, mas são tumores localmente agressivos com prognóstico reservado, geralmente com resultado terapêutico pobre.  (+ info)

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