FAQ - epilepsia tipo ausência
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alguém já teve ou tem crise de ausência(um tipo de epilepsia) que foi difícil de controlar?


qual o remédio que tomou ou toma, quanto tempo , pois os médicos daqui não estão acertando na medicação, tem remédio que passam que não tem nada a ver, já fui em vários e nada.
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Olá!

Para o Professor Marcos Smith, da Disciplina de Neurologia da UFPB. A crise de ausência, antigamente chamada de Pequeno Mal (PM) não é um tipo de epilepsia.

A ausência não apresenta abalos ou movimentos de contração musculares, apenas uma desconexão temporária com o meio ambiente, portanto não podemos nos referir a ela como “convulsão”. Até mesmo a crise motora focal ou parcial, não é convulsiva, de acordo com a definição de convulsão.

As crises de ausência, geralmente são provocadas por "mini epilepsias" de baixa intensidade (que não causam os espasmos comuns nestes casos), mas fazem com que a pessoa durante este "curto" elétrico fique estática e sem ação, pois as informações no cérebro estão em conflito por breve momento.

Com a medicação correta estas crises costumam desaparecer completamente. Procure um neurologista para uma avaliação.

Beijos.

Lenda Virtual.  (+ info)

Que tipo de sequelas a epilepsia pode deixar ao(s) portador(es) da doença?


Meu tipo de epilepsia é crise convulsiva ou tônico-clônicas (grande mal) este ataque epiléptico caracteriza-se por queda ao solo, rigidez do corpo ou de parte dele, movimentos em forma de tremor ou abalos musculares e podem ser acompanhados de salivação excessiva, mordedura de língua e incontinência esfincteriana (perda de urina, por exemplo). Após a crise, a pessoa pode ficar confusa, sonolenta e queixar-se de dor de cabeça e náusea.
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Amigo, os principais riscos teóricos da epilepsia são morte, lesão física, comprometimento cerebral e conseqüências psicossociais.
O risco de morte súbita durante uma crise é muito baixo e quando ocorre, geralmente acontece em formas severas de epilepsia com graves lesões cerebrais. As lesões físicas são decorrentes de quedas, fraturas, queimaduras etc. O risco de ter uma crise durante a condução de veículos ou a operação de máquinas é preocupante.
Não está comprovado que uma crise isolada ou breve provoque lesão cerebral. Nesse sentido, preocupa uma condição de emergência médica denominada estado de mal epiléptico, em que o paciente apresenta crises repetidas ou prolongadas sem que recobre a consciência entre as crises e que pode causar danos ao cérebro. Boa sorte.  (+ info)

Tenho um parente tendo crises de epilepsia, a que tipo de medico posso recorrer?


Por favor nos ajude, se tiver pelo SUS melhor ainda, pois não temos condições financeira para tratamento.
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Neurologista.
Ele pedirá exames,como eletroencefalograma,e,a partir daí,analisará se é mesmo epilepsia ou convulsão,e passará remédio.  (+ info)

existe algum tipo de aposentadoria para quem sofre de retardamento e epilepsia?


minha irma tem eu gostaria de saber
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Sim, é aconselhável ir à um posto de saúde "publico" e pegar uma guia médica com um psiquiatra que prove que sua irmã é incapaz de trabalhar por causa dos transtornos mentais. Assim, sua mãe a acompanha até o INSS e tenta fazer o pedido de uma pericia médica feita pelo médico do INSS, que vai autorizar o recebimento do Auxilio Doença provisório por um determinado tempo, e caso ela não se recupere, pode até se aposentar por invalidez.
Boa sorte!  (+ info)

alguém sofre de crise de ausência (epilepsia) de difícil controle?


quais o medicamento que toma ,quanto tempo
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As crises de ausência são as de pequeno mal que as vezes são as mais persistentes. Os médicos as vezes optam por medicações de liberação lenta como:tegretol Cr,carbolitium,....em uns casos elas param mas cada organismo reage de um modo. Eu tenho essas crises mesmo depois da operação. Tomo o tegretol e elas acontecem geralmente quando estou muito nervosa.
Não é psicológico e sim neurológico, mas tenha calma médico encontrará um remédio eficiente. BJ  (+ info)

Descobri semana passada que tenho um tipo diferente de epilepsia. Gostaria de conversar com pessoas que também?


tem epilepsia, ou que tem parentes que tem.A medicação mudou minha forma de ser, de agir, estou controlada. Na verdade, o que toda minha família sempre considerou como ataques de loucura ou surtos psicóticos, eram crises epileptiformes. Meu médico me fez aceitar esse fato numa boa, porque ele me deu, com simplesmente dois exames, uma explicação para a minha "loucura". Agora sei que eu não sou louca, sou normal, apenas tenho epilepsia, e já estou tomando medicação e me sentindo melhor. Alguém aí já passou por essa experiência? Detalhe: eu ainda não tive coragem de contar o diagnóstico para minha família. Tenho medo de que eles fiquem com medo de mim, ou do que possa me acontecer...
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Procure no orkut alguma comunidade de epilepsia... lá vc poderá encontrar pessoas com as mesmas questões que vc e ainda tirar duvidas!!

abçs  (+ info)

Um homem com epilepsia pode ser filhos sem nenhum problema, ou seja, sem nenhum tipo de deficiências?


Nao sei se isso é hereditário, querido!

É uma doença neurologica, nao é??

Fale com um médico

Beijinhos  (+ info)

Qual o problema da ausência de células endocervicais no preventivo?


Qual o problema da ausência de células endocervicais no preventivo?

Tenho 25 anos e sexualmente “ativa” (to sem fazer sexo tem um mês) com meu namorado, mas uso camisinha pra tudo, possuo diabetes tipo 1 (sempre um pouco descontrolada, mas agora ta melhorando) desde os 9 anos, e colhi o preventivo 7 dias depois do meu final de menstruação... o que pode ter ocorrido? E qual a função dessas células no nosso organismo?
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Com sua idade, a única justificativa para isso é a de uma má coleta do material. Só isso.

As células endocervicais não têem uma função específica. Simplesmente elas recobrem o canal cervical e é fundamental que elas apareçam no Papanicolaou. Quando elas não estão presentes na lâmina do preventivo o patologista - que não assistiu à coleta - fica sem saber o que está ocorrendo na JEC (junção escamo-colunar) que é onde os dois epitélios se encontram e é onde podem ocorrer alterações metaplásicas e/ou displásicas no colo do útero. Alterações metaplásicas ainda são normais. Alterações displásicas já são alterações que podemos considerar como pré-neoplásicas, pré-cancerosas.

O colo do útero (e a vagina) é revestido até o orifício anatômico externo do colo por epitélio escamoso, pluri-estratificado, não queratinizado. No orifício externo anatômico do colo do útero para dentro, portanto, já no canal cervical, o revestimento é feito pelo epitélio cilíndrico ou colunar. Suas células, que também devem fazer parte da coleta de material para o Papanicolaou e são retiradas por uma escovinha do canal cervical (escova de Campos da Paz) não aparecem nessa lâmina, estão "ausentes" como descreve o exame.

A rigor, pela nova Classificação de Bethesda (agora em vigor), essa lâmina deveria ser recusada pelo patologista, a fim de que fosse realizada nova coleta, mais cuidadosa, esta nova coleta já com material celular desses dois epitélios: o escamoso (parte externa do colo) e colunar ou cilíndrico (parte interna do canal cervical).

Será que me expliquei bem?

Isto é um assunto muito específico, muito difícil de explicar para quem não está muito familiarizado com a histopatologia da genitália feminina, inclusive médicos que não lidam com essa área no seu dia-a-dia.

Boa sorte.  (+ info)

Disritimia é o mesmo que epilepsia??? qual o tratamento correto?existe algum tipo de exame que é necessario?


fazer?
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Disritmia

Disritmia cerebral (DC) é um diagnóstico com alta prevalência no Brasil. DC é uma expressão amplamente usada por médicos e sociedade em geral, para rotular desordens neuropsiquiátricas diversas.
Entretanto, esta condição está envolta em controvérsias, pois os critérios clínicos usados para defini-la são bem heterogêneos. Em conseqüência disso o termo DC persiste sendo empregado em pacientes apresentando distintas condições; tais como: retardo mental, neurose, psicose, enxaqueca, disfunção cerebral mínima, distúrbio comportamental, demência e principalmente epilepsia.
Paradoxalmente, a maioria dos disrítmicos são indivíduos normais. O diagnóstico de DC é comumente "confirmado" pelo eletroencefalograma (EEG) e geralmente o "tratamento" consiste na administração crônica de drogas anti-epilépticas por muitos anos. Surrealmente, os efeitos colaterais das drogas empregadas fornecem um estúpido embasamento científico ao diagnóstico de DC.
O objetivo deste estudo foi avaliar o significado de DC perante médicos do Hospital Universitário/UFSC. Para a maioria dos médicos consultados DC existe, seu diagnóstico é feito por EEG e fenobarbital persiste sendo a droga de eleição.
Além disso, os resultados evidenciaram um precário conhecimento de epilepsia e suas manifestações por parte desses profissionais; aliás, similar ao exibido pela população em geral.
A melhoria do ensino de epileptologia nas escolas médicas é uma necessidade premente.

Unitermos: disritmia cerebral; eletroencefalografia; epilepsia

Por estas razões, consideramos que médicos, ao invés de cosmetizarem epilepsia com a expressão DC, deveriam abolir este diagnóstico, pois muitos dos pacientes que ostentam o mesmo nem sequer sofrem de epilepsia; aliás, em sua maioria são indivíduos absolutamente normais. Educar pacientes e familiares sobre epilepsia pode parecer desgastante; entretanto, esta conduta é mais recomendável que o primarismo baseado em preceitos neuro-econômicos censuráveis de diagnosticá-los como "disrítmicos cerebrais"(5,12,13). Igualmente, a fraude do "eletroencefalograna" diagnosticando DC (ou genuína epilepsia) é sob qualquer ângulo abominável e urge ser banida; pois a eletroencefalografia necessita ter sua credibilidade resgatada como método de inestimável valor no estudo de várias condições neurológicas, inclusive e principalmente as epilepsias.

Ps: Procure seu médico e converse com ele sobre o assunto....
Seria muito legal vc ler com atenção essa matéria e quem sabe até imprimir antes de conversar com seu médico....
Muito Interessante este texto !!!!  (+ info)

Quem toma remédios anticonvulsivantes (para o tratamento de epilepsia) pode fazer uso de fluxetina?


Eu tomo Garddenal, Hidantal, Topamax e Depakote ER, para tratar crises de ausência. Ontem meu neurologista me receitou Fluxetina, (10, depois 20 mg), como antidepressivo. Fiquei meio desconfiada... Será que alguém sabe se posso mesmo tomar? Obrigada!
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sem problemas.
não há interação perigosa da fluoxetina com anticonvulsivantes.Até pode melhorar devido a muitos(4) antiepilépticos q vc usa, Gardenal mais sedativo no sistema límbico cerebral(área responsável pelas nossas emoções), diminuindo as voltagens elétricas e associado aos outros 3, vc está bem medicada e antiepilépticos podem dar uma moleza.A fluoxetina tira essa moleza, dando mais ânimo e energia.
Bom tratamento.  (+ info)

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