FAQ - Empiema Subdural
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Após uma drenagem de coagulo subdural bilateral é comum o inchaço facial, 5 dias pos operatorio?


Não está vermelho nem quente, parece retençaõ de liquido, os olhos e testa estao bem inchados, principalmente abaixo dos olhos. Desculpe ter que fazer muitas perguntas, é q este é meu primeiro acesso.
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O mais comum em quem faz um coágulo sub bilateral é morrer.

Deu sorte!

Pós-op de cabeça é uma droga mesmo.
Mas seu neuro não está te acompanhando?  (+ info)

Após uma drenagem subdural é comum o inchaço facial, 5 dias dias pos operatorio?


Drenagem de coagulo subdural bilateral
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Sim, é normal. A drenagem é feita por craniotomia que é um buraquinho no crânio. A manipulação pode causar este edema mas é bom ouvir um neurocirurgião que é o especialista da área.  (+ info)

Como é feita uma Drenagem Hematoma Subdural Agudo?


Minha irmã faleceu e no atestado de óbito cosntava : Pós-operatório Drenagem Subdiral Agudo. DEALHES:Ela teve Traumatismo Craniano ,Coalogo no Cérebro e Pneumonia Bacteriana Nocosomial.Estou perguntando isso porque os médicos não aparecem para gente pra explicar isso.
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Em primeiro lugar, sinto muito por sua mãe.
Que Deus e o tempo dêem consolo a vc e ao restante de sua família.

Achei um site que explica o que é HEMATOMA SUBDURAL AGUDO.

http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000713trt.htm

A drenagem, vem de drenar, ou seja, esvaziar, retirar alguma coisa, por exemplo, como sangue, líquidos, sei lá... ou para ajudar na circulação, não sei exatamente como foi o caso de sua mãe.

Pelo que eu li no site acima, a causa da morte foi no pós operatório dessa drenagem do HEMATOMA SUBDURAL AGUDO, ou seja, depois desse procedimento, que é um procedimento de emergência, sua mãe não resistiu.

Esse HEMATOMA SUBDURAL AGUDO, era o que sua mãe tinha, um lesão no cérebro, provocada por algum acidente ou violência.

Depois que os médicos identificaram essa lesão no cérebro, chamada HEMATOMA SUBDURAL AGUDO, resolveram fazer uma cirurgia para drenagem do hematoma, dos líquidos que podem ter se formado no cérebro, pra tentar salvar sua mãe.

Mas depois da cirurgia, no pós-operatório, ela não resistiu e morreu.

O hematoma subdural agudo progride rapidamente. A condição apresenta alta taxa de mortalidade, mesmo com o tratamento imediato, por causa do aumento rápido e incontrolável da pressão intracraniana.

O hematoma subdural subagudo pode resultar em morte ou em dano cerebral permanente quando não tratado ou, em alguns casos, mesmo com o tratamento.


Dê uma lida nesses sites, para entender melhor.
Espero ter ajudado e fique com Deus.
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agua no plumao é a mesma coisa que empiema?


não sei  (+ info)

Parente teve AVC subdural e médicos enrolando pra operar. Corpo absorve? Riscos de sangue apodrecer?


Li que corpo absorve hemorragias pequenas (e dizem que foi pequena neste caso). Mas quanto tempo isso leva? Há perigo de o sangue coagular e causar um dano maior com o tempo, que poderia ser evitado pela drenagem/limpeza num momento inicial? E a qualidade de vida até essa absorção (dores de cabeça continuará, tonturas e tal?) Será que o convênio está "enrolando" com essa história pra não ter custos adicionais? Paciente não apresenta outros sintomas (perda de fala, paralisia, perda de tônus)...
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...  (+ info)

Hematoma subdural crônico?


Algum já fez ou têm um parente próximo que fez essa cirurgia de retirada desse hematoma no cérebro?É grave?.Me conte sua história.Obrigado.
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Qualquer processo cirurgico no cérebro é grave, mas graça à Deus, minha vó teve um sisto, mas foi fora do crânio, embaixo do couro cabeludo.  (+ info)

oque é empiema?


gostaria de saber oque é empiema.
sei que é uma doença,mas não sei que doença é.
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É o acumulo de pus no espaço pleural - Espaço pleural é o que fica entre os pulmões e a parede do peito, e é coberto por uma membrana chamada pleura.
O empiema em geral é de origem infecciosa - tipo pneumonia "braba". Mas tem tratamento.  (+ info)

definições empiema pulmonar?


Armazenamento de pus em alguma cavidade corporal, principalmente no espaço pleural (a cavidade entre o pulmão e a membrana que o circunda).

O empiema é causado por alguma infecção que se dissemina pelo pulmão e leva a um acúmulo de pus no espaço pleural. O líquido infectado pode atingir um volume de 470 cm³ ou mais, o que promove uma pressão nos pulmões, provocando dor e falta de ar. Dentre os fatores de risco estão doenças pulmonares recentes, como pneumonia bacteriana e abscesso pulmonar, cirurgia torácica, trauma ou lesão do peito ou toracocentese (introdução de uma agulha através da parede torácica com a finalidade de drenar o líquido no espaço pleural).
Sintomas:

tosse seca
febre e calafrios
sudorese excessiva, especialmente suores noturnos
indisposição geral, inquietação, ou sensação de estar doente (mal-estar)
perda de peso
dor torácica, que aumenta com a inspiração profunda (inalação)

Sinais e exames:
Achados anormais, como o atrito por fricção, podem ser observados quando se examina o tórax com um estetoscópio (auscultação).


Outros exames podem incluir:

coloração de Gram do líquido pleural e cultura
raio X do tórax
Tratamento:
O objetivo do tratamento é curar a infecção e retirar o acúmulo de pus do pulmão. Os antibióticos são prescritos com a finalidade de se controlar a infecção. Além disso, também pode ser realizado um procedimento denominado toracocentese, destinado a promover a drenagem do líquido infectado, por meio da introdução de uma agulha através da parede torácica.

Pode ser recomendada uma cirurgia para a remoção do líquido, caso este seja muito espesso para ser retirado pela toracocentese. Após a cirurgia, ainda pode ser colocada uma sonda para dar continuidade à drenagem do pus.

Expectativas (prognóstico):
Geralmente o empiema não causa dano pulmonar permanente.

ok  (+ info)

sinsis e sintomas empiema pleural?


Os sintomas mais comuns, independente do tipo de líquido presente no espaço pleural ou de sua causa, são a dificuldade respiratória e a dor torácica. No entanto, muitos indivíduos com derrame pleural não apresentam qualquer sintoma. Uma radiografia torácica mostrando a presença de líquido é geralmente o primeiro passo para o estabelecimento do diagnóstico. A tomografia computadorizada (TC) mostra mais nitidamente o pulmão e o líquido, e pode revelar a presença de uma pneumonia, de um abcesso pulmonar ou de tumor. A ultra-sonografia pode ajudar o médico a localizar um pequeno acúmulo de líquido, com o objetivo de realizar a sua drenagem. Quase sempre é realizada a coleta de uma amostra do líquido para exame. A coleta é realizada com o auxílio de uma agulha (procedimento denominado toracocentese). O aspecto do líquido pode auxiliar o médico na determinação da causa. Certos exames laboratoriais avaliam a composição química e determinam a presença de bactérias ou fungos. A amostra também é examinada para se determinar a quantidade e os tipos de células e a presença de células cancerosas. Se esses exames não identificarem a causa do derrame, é necessária a realização de uma biópsia pleural com uma agulha adequada. O médico remove uma amostra da pleura parietal para enviá-la para exame. Se a amostra obtida for pequena demais e não permitir um diagnóstico preciso, deve ser realizada uma biópsia pleural aberta (retirada uma amostra de tecido através de uma pequena incisão na parede torácica). Em alguns casos, a amostra é obtida com o auxílio de um toracoscópio (tubo visualizador que permite o exame do espaço pleural e a coleta de amostras). Ocasionalmente, a broncoscopia (exame visual direto das vias aéreas com o auxílio de um tubo visualizador) ajuda o médico a descobrir a origem do líquido. Em cerca de 20% dos indivíduos com derrame pleural, a causa jamais é descoberta, mesmo após uma investigação minuciosa.

Tratamento

Os derrames pleurais pequenos podem necessitar apenas do tratamento da causa subjacente. Os derrames maiores, especialmente aqueles que produzem dificuldade respiratória, podem exigir a retirada do líquido (drenagem). Normalmente, a drenagem alivia significativamente a dificuldade respiratória. Freqüentemente, o líquido pode ser drenado através de uma toracocentese, procedimento no qual uma pequena agulha (ou um cateter) é inserida no espaço pleural. Embora ela comumente seja realizada com objetivos diagnósticos, a toracocentese permite a remoção de até 1,5 litro de líquido de cada vez.

Quando devem ser removidos volumes maiores de líquido, um tubo pode ser inserido na parede torácica. Depois de anestesiar a área com a injeção de um anestésico local, o médico insere um tubo plástico na parede torácica, entre duas costelas. Em seguida, ele conecta o tubo a um sistema de drenagem com selo de água, impedindo o que o ar entre no espaço pleural.

A seguir, é realizada uma radiografia torácica para verificar a posição do tubo. Pode ocorrer bloqueio da drenagem se o tubo torácico for posicionado incorretamente ou se ele dobrar. Se o líquido for muito espesso ou apresentar muitos coágulos, a sua drenagem pode ser impossível. O acúmulo de pus devido a uma infecção (empiema) exige o uso de antibióticos intravenosos e a drenagem do líquido.

A tuberculose ou a coccidioidomicose exigem um tratamento com antibióticos mais prolongado. Se o pus for muito espesso ou se ele se formar no interior de compartimentos fibrosos, a drenagem será mais difícil e pode ser necessária a remoção de parte de uma costela para a colocação de um tubo de drenagem maior. Raramente, é necessária a realização de uma cirurgia para a retirada da camada externa da pleura (decorticação).

O tratamento de derrames causados por tumores pleurais pode ser difícil, pois existe uma tendência de o líquido voltar a acumular rapidamente. Em alguns casos, a drenagem do líquido e a administração de drogas antitumorais impedem a ocorrência de novos acúmulos de líquido. No entanto, se o líquido continuar a acumular, pode ser útil vedar o espaço pleural. Todo o líquido é drenado através de um tubo, que é então utilizado para a administração de um irritante pleural, como o talco ou uma solução de doxiciclina.

O irritante sela as duas camadas pleurais juntas e, dessa forma, não existe espaço para que o acúmulo de líquido prossiga. Se houver presença de sangue no espaço pleural, o único procedimento necessário é a sua drenagem através de um tubo, contanto que o sangramento tenha cessado. Os medicamentos que ajudam a degradar os coágulos sangüíneos, como a estreptocinase e a estreptodornase, podem ser administrados através do tubo de drenagem. Se o sangramento continuar ou o derrame não puder ser removido adequadamente com um tubo, pode ser necessária a realização de uma cirurgia.

O tratamento do quilotórax é centrado na reparação da lesão do ducto linfático. Esse tratamento pode ser realizado através de uma cirurgia ou da terapia medicamentosa contra um câncer que está obstruindo o fluxo linfático.

ok  (+ info)

O que é empiema e enfisema?


Definição..
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O enfisema é definido como uma alargamento anormal e permanente dos espaços aéreos distais ao bronquiolo terminal, acompanhada pela destruição de suas paredes e sem fibrose aparente. Na clínica é traduzido pela obstrução crônica do fluxo aéreo e na fase avançada os pacientes apresentam dispnéia que progressivamente restringem suas atividades , causando grande sofrimento.

Empiema corresponde ao acúmulo de secreção purulenta na cavidade pleural.

Apesar de todos os avanços ocorridos na medicina nas últimas décadas, o empiema pleural continua sendo uma causa importante de morbidade e mortalidade, especialmente nas camadas mais pobres da população.A contaminação do espaço pleural pode ocorrer por via linfática, hematogênica ou direta. As pneumonias são a principal causa e a propagação nesses casos é direta. Cerca de 40%dos pacientes com pneumonia desenvolvem derrame pleural, e 10% evoluem para empiema pleural. Cerca de 20% dos pacientes tem uma história prévia de manipulação cirúrgica, como tóraco centeses e drenagens pleurais praticadas em serviços de urgência ou sem técnica apropriada. Os estafilococos são o principal agente envolvido.


ok  (+ info)

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