FAQ - Neoplasias da Medula Espinal
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alguem ai tem um relatorio sobre neoplasias?mande p/ mim [email protected]?


mandei um artigo. se não for o que você quer me avisa  (+ info)

Acabará a doença cancerigena do meu filho?


Ando ás voltas com a vida! Muitas emoções, muitos dilemas,preocupações. Chego a pensar que não tenho mais forças para continuar!
O meu filho desde os 2 anos de idade tem cancro, hoje com 17 anos foi diagnosticado o 3º
1º cerebral
2ºcoluna espinal medula
3º linfoma linfoblastico T

Nunca mais termina este sufoco?:(
Quando terá paz o meu menino...Tanta quimioterapia e radioterapia deixaram-lhe sequelas visiveis,intelectuais e fisicos!
Andamos cansados...

Não termina? Voltará mais?
Ai que dores...
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Bluestar.
Imagino sua dores, sei que não deve ser fácil para suportar tudo isso.
Mas veja o quanto seu filho é forte e esta lutando por sua vida.
Sei que é fácil para uma criança que perde sua infância por causa de uma doença como esta. E ele já lutando à 15 anos.
Se ele não se entregou, se ainda luta e se os médicos não desistiram, é por que de certa forma eles devem ter alguma esperança.
Não se mostre cansada para alguém que esta lutando para viver.
Mostre o quanto vc se fortaleceu.

Na vontade de Deus, isso vai acabar sim.
Ore bastante, peça força a Deus.
Pois só ele poderá te ajudar e ajudar teu filho.

Vejo vários sofrimentos no hospital onde faço meu tratamento.

Crianças com 3 meses, já sofrendo deste mal.
Vc é uma guerreira, e seu filho um guerreiro.

Seja o mais forte que possa, lute até suas ultimas forças.
Vc's irão conseguir.

Peço a Deus pela melhora de seu filho.
Peço também, que Deus te dê muita força para vc conseguir lutar com seu filho.  (+ info)

Quero saber mais sobre artrite espinal.?


Causas,tratamentos,sintomas,etc...
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A espondilite anquilosante (artrite espinal) é uma doença inflamatória crônica das articulações, incluída no grupo das espondiloartropatias soronegativas.
A característica principal dessa doença é a fusão óssea da coluna vertebral que leva à perda permanente da flexibilidade do dorso e do pescoço.
Outras grandes articulações e tecidos conectivos poderão estar afetados pelo processo inflamatório.
A EA acomete principalmente homens entre 20 e 40 anos; é rara após os 50 anos. As mulheres correspondem somente à minoria de pacientes. Há pouca informação sobre a EA na literatura anestésica.
São comuns os sintomas gerais, como febre, fadiga, perda de peso e velocidade de hemossedimentação elevada. Pode existir anemia normocítica e normocrômica leve, e nos casos graves, elevação da fosfatase alcalina. É freqüente o aumento da imunoglobulina A1.

O comprometimento cervical, com movimentos limitados e em flexão, dificulta as manobras de intubação traqueal.

É preciso evitar os movimentos forçados do pescoço, mesmo com bloqueio neuromuscular, por causa do risco elevado de fraturas e da possibilidade de insuficiência vertebrobasilar.

A radiografia da coluna lombar pode ser útil para avaliar a possibilidade da realização de anestesia espinhal. No entanto, os bloqueios no neuroeixo são tecnicamente difíceis e muitas vezes impossíveis, devido à mobilidade articular limitada, e a obliteração dos espaços interespinhosos.

Tratamento:
A fisioterapia, notadamente os programas de exercícios supervisionados, deve ser realizada de maneira sistemática em todos os estágios da doença.
Apesar de inexistir, até o momento, um tratamento específico para a doença, deve-se ressaltar que os recursos terapêuticos disponíveis possibilitam, de modo geral, um adequado controle da doença. Quando necessário, o médico assistente deve indicar auxílio psicoterápico ou uso de fármacos antidepressivos.  (+ info)

Gostaria de saber se é necessario o uso de colar imobilizando o pescoço no caso de artrite espinal?


O colar incomoda bastante,sera mesmo que há essa necessidade de uso?
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É bom sim, eu deixei de usar hoje tenho uma deficiência na coluna lombar, achava feio, hoje se resolvesse meu problema usaria sim dia e noite.
Vá por mim, não é bonito, não é confortável mas o uso em certos casos se torna indispensável. Sei o que vc está passando, mas não queira passar pelo que estou passando.Um abraço  (+ info)

O uso de Clomid caracterizará certamente uma gravidez???


Descartando a hipótese de neoplasias, cistos, obstrução de trompas, etc... Quero saber se a administração de Clomid é um tratamento certo para quem quer engravidar?
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Olha, varia muito de mulher pra mulher, minha
irma tomou e engravidou logo no primero ciclo,
ja comigo foi diferente, tomei por 2 ciclos e ainda nao
consegui engravidar, entao consulte se medico para
saber se vc realmente precisa tomar!
Boa Sorte querida!!!  (+ info)

Sobre o clomid, eh bom sempre ler a bula...?


Eu nao vou tomar isso nao...

olhem o q li na bula:
Pode ocorrer gestação multipla
Abortos chances de acontecer 19%
Gravidez ectópica 1,18%
Parto prematuro 1%
8 crianças de 7 partos nasceram com malformações congenitas
Elevação do risco de Sindrome de Down e Trissomia, fetos abortados espontaneamente
Neoplasias: miomas, tumores, hipofisários e de mamas


Alguem ainda tem coragem de tomar isso??
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Oi Dani!
muito boa a sua questão... mas o problema é que as mulheres q querem engravidar na maioria das vezes ficam "cegas" e tomam esses remédios até sem indicação, o que pode trazer grandes prejuizos a saúde...  (+ info)

PQ AS PESSOAS TEM MEDO DE DOAR SANGUE E MEDÚLA OSSEA?


pq a quantidade de doadores no país é tão pequena?
opinem ae pessoal!!!!!!!!!!!!!!
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Em relação à doação de medula óssea, nossa população é pouco informada. Muitos pensam que a doação de medula refere-se à medula espinhal.
Quanto à doação de sangue, existem inúmeras campanhas de incentivo do governo. Nesse caso, acho que é comodidade mesmo.

O Brasil necessita diariamente de 5.500 bolsas de sangue, seja um doador!  (+ info)

O que é trombocitemia essencial?


A trombocitemia essencial pode estar entre as neoplasias malignas especificadas dos tecidos linfático, hematopoético e tecidos correlatos?
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A Trombocitemia Essencial, também denominada trombocitemia idiopática, trombofilia essencial ou trombocitose essencial, é uma desordem mieloproliferativa crônica, caracterizada por proliferação de megacariócitos na medula óssea (MO), levando ao aumento persistente de plaquetas circulantes. Além do número elevado de plaquetas (>600 x 109/L), essa doença é caracterizada por acentuada hiperplasia de megacariócitos na MO, esplenomegalia e um curso clínico caracterizado por episódios trombóticos e/ou hemorrágicos.

A incidência da doença é desconhecida apesar dos vários estudos epidemiológicos. A idade média no diagnóstico está entre 50 e 60 anos. É relatada trombocitemia essencial em crianças, mas é um achado extremamente raro (1).

Os mecanismos que levam à trombocitose ainda não são conhecidos, mas existem relatos de produção anormal quantitativa e qualitativamente de plaquetas oriundas de um clone de megacariócitos anormais.

Com relação às manifestações clínicas, aproximadamente 85% dos casos são assintomáticos, sendo o diagnóstico feito acidentalmente. O quadro clínico é muito variável, podendo ocorrer perda de peso, cefaléia, febre, sudorese, prurido, ataques isquêmicos transitórios, amaurose fugaz, angina, priapismo, abortamento no primeiro trimestre da gravidez e eritromelalgia (2, 3, 4).

O diagnóstico de TE, além de anamnese, exame físico, hemograma com plaquetometria, é confirmado por mielograma e biópsia de medula óssea.

A TE tem melhor prognóstico que as outras doenças mieloproliferativas, devido à baixa transformação leucêmica (<2,0%) em pacientes com TE não tratados.

Pacientes acima de 60 anos com TE associada a fatores de risco cardiovasculares e com história prévia de trombose devem receber terapêutica com a finalidade de diminuir o número de plaquetas, como hidroxiuréia, a-interferon, anagrelide e plaquetaférese. A aspirina é também droga de escolha para as complicações cerebrovasculares e isquêmicas da TE.

Descrevemos neste relato um paciente do sexo masculino com 71 anos, procedente de Fortaleza–CE, admitido em 03/04/2000, no Serviço de Cirurgia Vascular do HGCC, para submeter-se à revascularização do membro inferior esquerdo (MIE) devido à oclusão da artéria femural. Foi solicitado o parecer da Clínica Médica devido à plaquetose (1 630 x 109/L).

Antecedentes de amaurose bilateral por glaucoma há 14 anos e de internação no mesmo Serviço em 23/12/1996, por doença isquêmica periférica, tendo sido diagnosticado oclusão arterial aguda no MIE através de arteriografia. Foi submetido à embolectomia da artéria femural esquerda e fasciotomia, evoluindo com sangramento profuso no pós-operatório pela incisão cirúrgica.

Ao exame físico apresentava-se normotenso, afebril, anictérico, corado e com hiperemia de conjuntivas. Pulmões com roncos difusos e sibilos disseminados, bilateralmente. Abdome sem visceromegalias. Discreta atrofia e ausência de pulsos pediosos e poplíteo. Demais pulsos periféricos palpáveis e cheios.

Os resultados laboratoriais do paciente encontram-se nas tabelas 1 e 2. Os tempos de protrombina e tromboplastina parcial ativada foram normais. A investigação radiológica confirmou ausência de hepatoesplenomegalia constatada ao exame físico. A punção aspirativa de MO mostrou hiperplasia da série megacariocítica.Para confirmação diagnóstica, o paciente foi submetido à biópsia de MO que revelou medula discretamente hipocelular e aumento da série megacariocítica.

Atualmente está em tratamento quimioterápico com hidroxiuréia (Hydreaâ) e com contagem de plaquetas normal (225 x 109/L).

A TE é doença mieloproliferativa clonal originária da stem cell. Com o advento dos contadores automáticos, pacientes assintomáticos com trombocitose vêm se tornando um desafio freqüente. A trombocitose (> 450 x 109/L) ocorre em duas situações: a trombocitose reacional (TR) e a trombocitemia. A TR está relacionada ao aumento de interleucina-6, como resultado de doenças infecciosas e inflamatórias crônicas e neoplasias (5). Outras etiologias da TR são: anemia ferropriva, estados hemolíticos, síndromes mielodisplásicas (anemia refratária com excesso de blastos, síndrome do 5q- e esplenectomizados6). A TE pode estar associada com outras doenças mieloproliferativas crônicas, como a leucemia mielóide crônica (LMC), a policitemia vera (PV) e a mielofibrose primária (MP) (3).

A distinção entre TE e TR é clinicamente relevante por causa das complicações trombóticas, hemorrágicas ou ambas (7) e também das consideráveis variações no prognóstico.

Na TE, os eventos trombóticos podem ocorrer em quase todo o sistema vascular, dando surgimento a uma grande variedade de alterações isquêmicas oculares, cardíacas, neurológicas e periféricas. As complicações mais freqüentes incluem isquemia digital, eritromelalgia, isquemia cérebro-vascular e coronariana, síndrome de Budd-Chiari e abortos espontâneos de repetição (2, 3, 4). Envolvimento das mãos e/ou pés, simulando neuropatia diabética é comum. A hepatomegalia é encontrada em apenas 16% e a esplenomegalia, em 38% dos pacientes (6). Além disso, o consumo de plaquetas e a trombose plaquetária é descrita como causa de pré-eclâmpsia e retardo do crescimento fetal.

Com o estudo da ferrocinética, massa eritrocitária, mielograma, biópsia óssea e citogenética, a TE pode ser diferenciada da LMC, PV, MP e TR.

A hidroxiuréia é a droga de primeira linha em pacientes com TE e história de trombose, isquemia cérebro-vascular ou digital. É também indicada em pacientes assintomáticos com risco de complicações hemorrágicas, incluindo aqueles com idade avançada (60 anos), associados a riscos cárdio-vasculares ou extrema trombocitose. Os principais efeitos colaterais incluem leucopenia, macrocitose, alterações cutâneas (hiperpigmentação, rash maculopapular, atrofia de pele, úlceras e pápulas violáceas), náuseas e vômitos (5). O anagrelide e o a-interferon são drogas de segunda linha no tratamento da TE.

Concluímos enfatizando que a trombocitemia essencial é doença grave e potencialmente fatal. Pode ser a etiologia de episódios de dor intensa localizada, secundária a episódios trombóticos. Na grande maioria dos casos o diagnóstico é feito acidentalmente pelo achado laboratorial de plaquetose. O diagnóstico e tratamento precoces são primordiais para que se obtenha bom prognóstico.  (+ info)

Você sabia que?


O ácido fólico previne defeitos do tubo neural , evitando que seu filho nasça com MIELOMENINGOCELE?

O Ministério da Saúde aprovou a lei que exige de todos os fabricantes de farinhas de trigo e milho a adição do ácido fólico, substância derivada do complexo B, em seus produtos. O consumo adequado do ácido fólico antes da gravidez é a única medida eficaz de prevenção contra a Mielomeningocele, como vimos na reportagem publicada na edição anterior. A doença, de origem congênita e ainda sem cura, causa a má formação da medula espinal. Ela pode provocar paralisia parcial ou total das pernas da criança.

A falta do ácido fólico pode ainda gerar outros problemas entre os recém-nascidos como a perda do controle sobre as funções da bexiga ou do intestino. Estas disfunções aumentam o risco do bebê desenvolver Meningite e Hidrocefalia (doença que causa deficiência visual, intelectual, de fala, audição e coordenação de braços e pernas).

http://www.saudebrasilnet.com.br/revista_saude/saude
A pergunta não é para ser uma aula!

Simplesmente tenho uma filha de 05 anos, chamada Alice que é portadora de mielomeningocele, pela falta e a não recomendação médica de uso do ácido fólico meses antes da gravidez.
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Os medicamentos oferecidos pelo obstetra oferecem o volume de ácido fólico necessário para evitar a doença. Mas alimentos de folhas verdes (principalmente a couve e o agrião) também previnem. Seguindo conselho e prescrição médicas e alimentado-se de acordo, a doença pode ser evitada. Depende de nós.  (+ info)

Realizei um exame CA 15-3 o resultado foi 12,5 U/ml?


Tive um câncer de mana, faz uns 15 anos estou realizando algum exames de rotina pois já faz muito tempo que não faço.Fiquei preocupada, pois CA 15-3 tem uma obs Atenção para a alteração de valores de referencia 11,2 em 21/02/2009 efetuei agora no mês 05/2010 exame recente resultado 12,5 U/ml.Outra Nota: marcador tumoral utilizado no acompanhamento de neoplasias mamarias.Foi feito também uma citologia oncotica conclusão Classe II, Adequação da amostra satisfatória p/avaliação:ausência de componentes endocervicais zona transf.diagnostico alterações reativas benignas em células escamosas.
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seu resultado foi normal para a marcação tumoral. o valor normal é até 30. parabens por ter superado um cancer e estar bem agora. fico feliz em saber, tenho na familia varias pessoas que tiveram e só uma se tb conseguiu sobreviver. pode ficar tranquila quanto este resultado  (+ info)

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