Quando uma pessoa é hiv+ e está na fase assintomática, a sua imunodeficiência continua normal?
As doenças oportunistas manifestar-se-ão com maior intensidade em um hiv+ ou pode ser leve como em uma pessoa hiv-?
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na fase assintomatica, a imunidade da pessoa continua normal, mas o virus fica replicando silenciosamente (se multiplicando). para isso, ele precisa utilizar o codigo genetico do seu hospedeiro, invadindo as celulas, o hiv tem uma predilecao pelos linfocitos T CD4. a medida que vai invadindo essas celulas para se multiplicar, o virus tb as destroe. entao, com o tempo, a qtd de TCD4 esta baixa demais para oferecer protecao e o individuo entra na fase da imunodeficiencia. as doenças oportunistas, em qualquer imunodeficiente sao mais graves que no individuo higido. (
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A AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é uma DST?
ou seja, é considerada uma doença mesmo sabendo que é sexualmente transmissível?
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Gil, DST signigica: Doença Sexualmente Transmissível, assim, o Hiv ou a AIDS, ou CIDA, que quer dizer a mesma coisa é uma DST.
Abraços. (
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O que significa a palavra, Imunodeficiência?
é a diminuiçao da capacidade imunologica de suas celulas, em outras palavras, quer dizer q seu corpo nao esta produzindo anticorpos ou defesa suficiente para agir contra os mais variados tipos de doenças ou invasores.
Espero ter ajudado.. bjus (
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Alguém conhece ou já ouviu falar de alguém que tenha nascido com imunodeficiencia congênita?
tive um bebê a um tempo atrás que faleceu com pneumonia. O pediatra mim disse que ele foi feito alguns exames e foi constatado que ele havia nascido com imunodeficiência congenita e por isso ele havia sido contaminado por uma bactéria hospitalar e os antibioticos não faziam efeito nenhum.estou gráviada novamente e estou muito preocupada .
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Juliana,a imunodeficiência é um defeito na resposta imunológica que resulta na impossibilidade do sistema imunológico de responder contra um agente agressor de maneira eficiente. Ela pode ser congênita ou adquirida. A imunodeficiência congênita é provocada por defeitos genéticos que ocasionam falhas na resposta imunológica, levando ao aumento da incidência de infecções.
Como é uma doença do sistema imunológico,seria legal vc se consultar com um infectologista para ele te orientar se for o caso.
Luz no seu coração.Abraços. (
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Sinusite cronica pode ser sinal de imunodeficiencia?
Em vários sites, inclusive médicos, dizem que a sinusite cronica, ou seja toda a sinusite que apresenta fases (vai e vem) pode ser um sintoma de uma doença imunodeficiente primária, isto é, os niveis de imuglobina presentes no corpo são defiecientes ou reduzidos para combater essa area.
Será que sinusite cronica pode ser sinal de imunodeficiencia? E se sim, qual a ocorrência dessas doenças?
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Não, uma sinusite aguda mal curada pode se cronificar. (
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Qual é a freqüência considerada normal de gripes, resfriados, sinusites e otites em crianças de 5 anos ?
Meu filho de 5 anos tem uma gripe ou sinusite ou amigdalite a cada mês. O pediatra disse que é normal mas acho esta freqüência exagerada. Ele já fez alguns exames com resultados normais para IgE total, IGM, IGG, IGA e hemograma. Estes resultados normais descartam a possibilidade dele sofrer de imunodeficiência primária ?
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Olha quanto ao restante naum sei dizer, mas quanto há sinusite, em crianças tende a atacar com grande frequencia, pois basta tempo seco, frio ou mudança brusca de temperatura para a sinusite atacar,... (
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Especialistas suíços afirmam que “carga viral indetectável é igual a ausência de infecciosidade”. Concorda?
A ciência deu lugar à política durante uma das mais controversas sessões da XVII Conferência Internacional de SIDA, a decorrer na Cidade do México. Esta sessão aconteceu algumas horas antes da abertura oficial. Durante um simpósio satélite especial, sete especialistas de renome discutiram as implicações da controversa declaração emitida em Janeiro, pela Comissão Federal Suíça de SIDA, que afirma que, em condições ótimas, a carga viral indetectável no sangue implica ausência de infecciosidade.
Ficou claro durante a reunião de duas horas que embora muitos dos participantes do painel e da audiência defendam que deve haver uma comunicação dos fatos numa base de honestidade e de eficácia, os “fatos” e as convicções estão muitas vezes em conflito, resultando em ainda em mais confusão.
Parte do problema, explicou o Professor Pietro Vernazza, Chefe do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Cantonal de St. Gallen e Presidente da Comissão Federal Suíça de SIDA, relacionou-se com o fato de que a declaração de consenso suíça sobre o efeito do tratamento na transmissão foi mal interpretada por alguns, levando a que se pensasse que o tratamento deveria substituir o uso de preservativo, como estratégia de prevenção. Outros acreditaram que a declaração defende a prática de sexo sem preservativo entre dois parceiros monogâmicos de estatuto serológico diferente ou desconhecido, o que já é praticado por pequenos grupos de homossexuais seropositivos bem informados em alguns países desenvolvidos.
“Nunca pensamos que a nossa declaração pudesse vir a ter um impacto a nível mundial”, disse o Professor Vernazza à audiência, mas que, pelo contrário, “ se destinava a ajudar os médicos suíços a discutir os riscos sexuais com os seus doentes e os respectivos parceiros estáveis.”
Um outro problema, referiu o professor Vernazza, esteve relacionado com o título da declaração – As pessoas seropositivas que não sejam portadores de nenhuma infecção de transmissão sexual e que estejam medicadas com uma combinação anti-retroviral eficaz, não transmitem o HIV por via sexual – “que foi enganador e por isso peço desculpa. Não o voltaremos a fazer.”
Acrescentou, contudo que a declaração referia que o uso de preservativo não é 100% “seguro”, mas que o risco “se situa num nível confortável para que as pessoas possam viver uma vida normal. Nós colocaríamos as práticas sexuais sob terapêutica anti-retroviral no mesmo nível de segurança, mas só consideramos isso “seguro” em determinadas circunstâncias”. As condições incluem, tratamento completamente supressor da carga viral durante pelo menos 6 meses, com adesão excelente, monitorando regularmente a carga viral e com a certeza de que a pessoa seropositiva para o HIV e o seu/sua parceiro/a sexual regular seronegativo/a não apresentam outras infecções de transmissão sexual (ITSs).
“Afirmamos igualmente, de forma clara, que a única pessoa que pode avaliar a adesão e as avaliações clínicas regulares, seria o/a parceiro/a estável seronegativo e que seria o/a único/a a ser informado/a e a avaliar os/as seus próprios riscos.”
Segundo o orador, a declaração constituiu “boas notícias para um pequeno grupo de pessoas, mas para todos os outros, as mensagens de prevenção mantêm-se iguais.”
No entanto, considerou que embora tal [declaração] foi baseada numa avaliação de um especialista das evidências biológicas, epidemiológicas e ecológicas atuais, a motivação para a elaboração da declaração foi principalmente política. Afirmou que era possível ao estado Suíço, de acordo com as leis existentes, processar as pessoas seropositivas que tinham sexo desprotegido com consentimento, mesmo informando os/as parceiros/as, e que como tal a declaração poderia ser usada nos tribunais para demonstrar que, se uma pessoa estava sob tratamento anti-retroviral com supressão viral, não poderia expor/transmitir o Vírus da Imunodeficiência Humana.
Acrescentou ainda que a declaração foi igualmente pensada para ajudar os casais serodiscordantes que não queriam ou não eram capazes de aceder às técnicas de lavagem de esperma ou a outras técnicas de reprodução assistida com o objetivo de conceber uma criança de forma segura.
Finalmente e ainda mais importante, a declaração foi concebida porque havia discrepância entre o que alguns médicos afirmavam aos seus doentes em privado e aquilo que podiam afirmar em público, e que conseqüentemente, se destinava a evitar o “risco de difusão descontrolada” da informação.
As preocupações têm de ser afirmadas em voz alta
O professor Myron Cohen da Universidade da Carolina do Norte apresentou uma visão mais equilibrada. Embora tenha afirmado que existe uma “forte possibilidade biológica” para as conclusões científicas afirmadas na declaração suíça, ele não podia concordar com o fato de a avaliação suíça do risco de transmissão, sob tratamento supressor anti-retroviral na ausência de outras ISTs, ser de 1 para 100.000. “Eu não sei qual é o grau atual de ben
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Olá. Não concordo! O fato é que foi comprovado que o risco de transmissão de uma pessoa HIV positiva com carga viral indetectável é 20 vezes menor do que quando o portador do HIV tem carga viral detectável.
Ou seja, sabendo-se disso e considerando que a transmissão do HIV não seja tão fácil quando comparada à outras DST's, os suiços se arriscaram a dizer que o risco é zero.
Eu já não concordava com essa afirmação suiça e houve pesquisas que só confirmaram minha opinião: alguns casais "sorodiferentes" (não me lembro quantos exatamente, mas era na faixa de 1000 casais) se submeteram a fazer sexo sem camisinha por 6 meses, no fim do estudo 12 haviam transmitido HIV para seus parceiros.
Isso prova que o risco é relativamente baixo sim, mas não a ponto de descartá-lo. Abs! (
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Onde conseguir a vacina Prevenar e contra meningite C gratuitamente ?
Vacina Prevenar e Meningite C gratuitas sem que necessite se enquadrar em algum caso de imunodeficiência,pois as doses são muito caras e gostaria de saber se posso encontra-las pelo menos com preços acessíveis.
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Nos postos de saude do SUS.
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Qual a chance de vc ganhar na Megasena, ou pegar AIDs, ou pegar H1N1?
H1N1 - é um subtipo de Influenzavirus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endémicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.
Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.
AIDS
A AIDS (do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome), (ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA) - é uma doença do sistema imunitário causada pelo retrovírus HIV (do inglês Human Immunodeficiency Virus). A AIDS vem se disseminando rapidamente pelo mundo desde 1981.
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Em uma escala de 1 a 100 seria mais ou menos de 000,01% ! (
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Alguém sabe dizer se tem algo de errado ou se é sintoma de alguma coisa ter vontade de comer frutas à noite?
Eu compro as frutas q sinto vontade na hora (faço compras a noite). Se por ventura faço compras de dia, raramente compro frutas... de dia, não consigo come-las, porque não tenho vontade. Mas quando chega a noite, fico doidinha de vontade de comer as tais frutas! As vezes é mamão, melão, morango, pêra, maçã, kiwi, manga... mas é sempre a noite que vem a vontade!
Alguém sabe me dizer se é só uma fase mesmo ou se isso quer dizer alguma coisa? Sei lá, talvez alguma imunodeficiência, gravidez, ou algo assim... alguém sabe?
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vc pode tar gravida
mais isso pode ser normal (
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