tenho urticaria solar e vou a praia que creme passar qdo comecar a alergia ou remedio?
primeiramente você deve procurar um especialista em alergia.
dica: evite fatores que possam desencadear esse problema.
nunca use medicamentos sem prescrição médica, porque vc não sabe de que provem esse problema.
espero ter ajudado. (
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tenho urticaria solar, vou a praia e qdo vou fico me coçando toda e com inchaço no corpo . O que posso fazer ?
para amenizar a coceira e mal estar? tem um filtro solar para isso?
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Eu passei por isso vários anos atrás. Tive queimaduras sérias.
Tratei com betacaroteno, que quando metabolizada vira vitamina A. Mas tinha que tomar um mês antes de tomar sol ou pelo menos uma semana antes. Deu certo. Mas vc precisa ir na dermatologista para saber a dosagem e não ficar laranja.
O filtro solar é importante também. No início tem que ser manipulado para evitar aditivos desnecessários e manchar a pele. Eu não sabia e tenho manchas até agora. Tem um que é muito bom, faz uma barreira física, parece uma base tipo pancake.
O edema você pode tratar com compressas. Pode ser de soro fisiológico, água filtrada ou de chá de camomila (qdo estiver vermelho). E para a coceira produtos como o solarcane. Evite cremes com perfumes quando estiver atacada.
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tenho urticaria a 4 anos, e tomo Hixizine e se fico sem tomar 2 dias fico cheia de manchas e coceiras.?
existe cura? ou vou ficar o resto de minha vida tomando este medicamento, o pior é que me da canssaço no corpo, fico sem animo até para trabalhar,nao confio mais em procurar o dermatologista que só sabe dizer é assim mesmo.
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Não se desespere: Jesus Cristo cura você completamente. Para Ele poder fazer isso, você precisa aceitá-Lo em seu coração como Único e Suficiente Salvador da sua vida, arrependendo-se dos seus pecados, crer que Ele já levou todas as nossas enfermidades, dores, pecados e tudo que nos oprimia sobre Si (leia Isaías 53), e então fazer a Oração da Fé, repreendendo essa enfermidade em Nome de Jesus (leia Marcos 16: 17-18), e assim determinar a cura completa para você. Foi assim que fiquei curado de um caroço que eu tinha atrás da orelha direita.
Recomendo que procure uma igreja evangélica para ouvir as pregações da Palavra de Deus, escrita na Bíblia, para crescer na Fé e assim alcançar muitas bênçãos.
Que Deus te abençoe e te guarde, e que a Paz de Jesus esteja em seu coração. (
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tenho um urticaria cronica a + 8 anos nem um medico q procurei consegiu resolver meu problema alguem sabe ?
Oi colega!
Da uma lida aqui: (
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eu li em uma resvista da associação Médica - study about the que Helicobacter pylori pode provocar urticaria
Essa afirmação foi baseada em alguns estudos de prevalência de H. Pylori em que a erradicação da bactéria melhorava os quadros de urticária. Foi inferido que a bactéria poderia estar relacionada a eventos dermatológicos, não só na urticaria, como também na rosacea, síndrome de Sjogrens e a púrpura de Henoch-Schonlein.
Porém já existem alguns estudos dizendo que essa afirmação não é tão consistente assim. (
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tenho alergia ou suor que é conhesida como urticaria colinergica gostaria de sabre se tem tratamento nade?
tem alguma vacina que cure esta alergia, ou remedia que possa melhora um pouco esta alegia
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Tratar a Urticária?
Sempre que possível deve-se evitar os fatores causais, como alimentos, drogas ou outros. Os anti-histamínicos como a hidroxizina, difenidramina, pirilamina, terfenadina, cimetidina e ranitidina (entre outros) são utilizados no tratamento dos episódios recorrentes. O uso dessas medicações somente está indicado quando recomendado pelo seu alergista.
A hidroxizina é especialmente eficaz no tratamento da urticária colinérgica. A ciproheptadina é usada no tratamento da urticária induzida pelo frio. Se a urticária não responde aos anti-histamínicos, muitos alergistas utilizarão corticóides como a prednisona, dados em associação aos anti-histamínicos.A maioria dos pacientes melhora com os corticóides mas, se possível, deve ser evitado o seu uso crônico. No entanto, alguns pacientes, especialmente os com urticária crônica, podem precisar dos corticóides. Após um intervalo de tempo adequado, o indivíduo pode então descontinuar o uso de corticóides, pois seu uso a longo prazo não está recomendado.
Abraços
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Alguém sabe que tipo de alergia causa: inchaço nos olhos, urticaria na pele, tosse e nariz congestionado?
Dicas básicas sobre alergia
As dicas e orientações a seguir têm o objetivo de ajudar a reduzir o desconforto causado pelas alergias mais comuns. Elas podem ser utilizadas em combinação com o tratamento do alergista ou sozinhas, se as suas alergias são brandas.
Tente uma toalha morna - se as passagens dos seios nasais estão congestionadas e doloridas, uma toalha umedecida em água quente pode fazer as coisas fluírem um pouco mais facilmente. Coloque a toalha quente sobre o nariz e a face e relaxe por alguns minutos.
É uma alergia alimentar?
Você se sente congestionado após comer produtos derivados do leite? A carne vermelha faz você se sentir preguiçoso? O açúcar dá dor de cabeça? Se você respondeu "sim" a qualquer uma dessas perguntas, provavelmente não sofre de alergia alimentar.
Muitas pessoas confundem alergia alimentar com intolerância alimentar. Enquanto a última pode desencadear sintomas desagradáveis como os descritos acima, a verdadeira alergia alimentar pode ser extremamente séria e até mesmo fatal.
Use solução salina - irrigar o seu nariz com uma solução salina (água salgada) pode ajudar a aliviar as alergias das vias respiratórias superiores pela remoção dos agentes irritativos que ali se alojam e causam inflamação. Na verdade, a solução salina por si só pode até mesmo lavar algumas células inflamatórias. Você pode comprar a solução salina pronta na farmácia ou pode fazer uma solução fresca diariamente, misturando uma colher de chá de sal em meio litro de água morna destilada e adicionar uma pitada de bicarbonato de sódio. Curve-se sobre uma pia e aspire um pouco da solução em uma narina de cada vez, deixando sair pelo nariz ou pela boca. Faça uma ou duas vezes ao dia. Se você também tiver asma, fale com o seu médico antes de tentar esse recurso.
Lave os seus cabelos - se você passa muito tempo ao ar livre durante a época do pólen, quando entrar em casa, lave seus cabelos para removê-lo. Essa coisa amarela e grudenta tende a ficar nos seus cabelos, podendo cair nos seus olhos.
Tome banho - se você acordar no meio da noite com um ataque alérgico, tossindo e espirrando, um banho quente irá lavar os resíduos de pólen que ficaram no seu corpo durante o dia. Você também pode trocar a fronha. O banho também ajudará a desentupir o seu nariz e, pelo menos por algum tempo, você estará respirando melhor. A água quente inclusive o ajudará a relaxar e voltar a dormir.
Use óculos - nos dias de muito vento, durante a época do pólen, óculos de sol (ou seus óculos de grau) podem ajudar a proteger seus olhos dos alérgenos transportados no ar. Para ter proteção extra, tente um par de óculos de sol com protetores laterais ou mesmo um par de óculos de proteção.
Cuidado com o ar - respirar ar poluído pode piorar os sintomas. Na verdade, as toxinas carregadas pelo vento podem realmente causar alergias em algumas pessoas. Se você suspeita de que a poluição do ar desencadeia seus ataques, fique o menor tempo possível ao ar livre nos dias de maior poluição. Quando você precisar sair, use uma máscara cirúrgica, especialmente quando for se exercitar. Não espere por milagres, pois a máscara não barrará todos os alérgenos, mas poderá ajudá-lo a respirar um pouco melhor.
Faça da sua casa ou apartamento um local onde é proibido fumar - a fumaça do tabaco é um irritativo famoso, tanto causando ou agravando as alergias respiratórias. Não permita que seus amigos e familiares violem o ar com seus charutos ou cachimbos. Se você ainda fuma, pare!
Mantenha as janelas fechadas - uma brisa fresca soprando através da janela aberta num dia de primavera pode parecer convidativa, mas não é bom para quem sofre de alergia, porque pode encher a casa de pólen. Para diminuir o contato com o alérgeno, mantenha sempre as janelas fechadas. Os purificadores de ar, especialmente aqueles com os filtros HEPA (Filtros de Ar Particulado de Alta Eficiência), podem ajudar a eliminar o pólen de dentro de casa, mas eles também tendem a movimentar o pó, o que pode piorar algumas alergias.
Sem tapetes - os tapetes são conhecidos por serem um abrigo para os ácaros, bichinhos microscópicos que se alimentam de células mortas da pele que constantemente perdemos e cujas fezes provocam alergias em milhões de pessoas. Deixar o assoalho sem carpetes ou tapetes, aspirar e passar freqüentemente um pano úmido ajudará a manter baixa a população de ácaros da sua casa. No entanto, você não pode se livrar de todos eles. Se não puder tirar todos os tapetes da sua casa, pelo menos no seu quarto faça a opção de não tê-los. Se necessário, use tapetes pequenos e laváveis. Os estudos mostram que o quarto de dormir hospeda mais ácaros do que qualquer outro cômodo da casa e você provavelmente gasta 1/3 do seu tempo nele todos os dias.
Filtre o seu aspirador - quando os carpetes não podem ser retirados, mantê-los o mais limpo possível ajudará você a respirar um pouco melhor. Tome cuidado: muitos aspiradores sopram pequenas partículas de pó de vo (
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tenho urticaria mas os medicamentos que estou tomando não estão resolvendo. ?
tomava hidroxizine, 30 mg; mas meu alergista tirou e prescreveu; cimetidina; 300mg e loratadina; 15 mg pela manhã, a noite; cetirizina; 15 mg, eranitidina (hcl) mas não está resolvendo nada, faço dieta diariamente sem: corantes temperos, pimentas não uso nada e meu corpo pareçe um mapa geográfico, fora as coçeiras. a noite não consigo dormir esquenta e coça ainda mais . poderia obter uma resposta vou voltar a consultá- lo mas.... o único medicamento que resolvia era hidroxizine 30 mg todos os medicamentos que citei são manipulados. agradeço pela sua atenção maria jose.
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Veja o vídeo talvez te ajude.Abraços. (
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estou com urticaria há mais de quatro meses, tomando antihistaminico.?
nos hemogramas solicitados acusou sorologia positiva, reagente, para cmv e epstein barr.
continuo indo a medicos, mas obtenho melhora por dois dias, com o uso de ciristidina, até 4x ao dia, mas as ccrises continuam voltando. segundo o alergista minhas defesas estão desiquilibradas. Gostaria de uma dica de esclarecimento sobre meu caso.
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Na fase aguda, não se usa antiviral. O tratamento é apenas sintomático e de sustentação. Recomenda-se repouso se a inflamação do fígado for importante e o paciente estiver astênico, cansado. Nada mais do que isso, e espera-se que a doença siga seu curso natural, de resolução espontânea.
A benignidade da doença não justifica o uso de um medicamento potencialmente muito tóxico, aplicado por via intravenosa, que exige internação hospitalar do paciente ou, pelo menos, atendimento do tipo homecare.
O antiviral fica reservado para as formas graves da doença. Existem dois tipos de antivirais: o Ganciclovir e o Foscanet, este mais tóxico ainda do que o anterior. A grande preocupação é com a toxicidade sobre os glóbulos sangüíneos e os rins que esses medicamentos provocam. Por isso, exigem cuidado na administração intravenosa e acompanhamento clínico criterioso.
O tratamento deve ser mantido por pelo menos um mês. São aplicações diárias, o que é um complicador, mas a gravidade da doença justifica esse tipo de intervenção.
O grande problema meu amigo, é que vc deve ver isso com o médico, pois os 2 remédios são mto tóxicos.
Espero ter ajudado! =) (
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Alguém sabe o que é retinose pigmentosa? Tem cura?
O termo Retinose Pigmentária é atribuído a um grupo de doenças da retina no qual a visão noturna e a visão periférica são perdidas progressivamente. O acometimento primário dos fotorreceptores da retina, localizados na média periferia e, portanto, representados principalmente pelos bastonetes, explica a cegueira noturna e as alterações campimétricas. Com a progressão da doença ocorre também o envolvimento da região central, com comprometimento das funções visuais centrais (PARANHOS, 1996).
As alterações oftalmoscópicas típicas incluem palidez do disco óptico, atenuação vascular e pigmentações retinianas em "espículas", depositadas ao longo dos vasos. No entanto, antes mesmo destas evidências oftalmoscópicas, a suspeita de disfunção dos fotorreceptores pode ser confirmada pelos achados eletrorretinográficos anormais. O eletrorretinograma mostra-se, em geral, subvoltado ou não registrável, particularmente o componente "escotópico b".
A retinose pigmentária apresenta significativa prevalência mundial, acometendo 1:3.000 a 1:5.000 habitantes, dependendo da região e do país estudados. A literatura nacional revela que é responsável por 4,28 a 14,77% dos atendimentos realizados em serviços especializados de visão subnormal, predominando entre 21 e 40 anos de idade (KARA-JOSÉ et al., 1988; BUCHIGNANI & SILVA, 1991; LEAL et al., 1995; REIS et al., 1998).
AVALIAÇÃO E CONDUTA
A investigação clínica inicia-se com a pesquisa dos sintomas, idade de início, progressão, consangüinidade dos pais e casos semelhantes na família. A história deve incluir perguntas sobre alterações da acuidade visual, da visão periférica, visão noturna, visão de cores, sensibilidade à luz e redução da sensibilidade ao contraste. Doenças infecciosas como Sífilis ou viroses (rubéola, citomegalovirus, herpesvirus) e exposição a drogas que possam cursar com retinopatias pigmentárias (fenotiazinas, cloroquina, isorretinóicos) devem ser excluídas.
Na fase inicial da doença, por volta da primeira ou segunda décadas de vida, a queixa mais freqüente é a perda progressiva da visão noturna. A preservação da retina central mantém a acuidade visual, porém já podem ser identificados escotomas na média periferia, que nos estágios intermediários coalescem, formando o escotoma em anel. Geralmente a leitura e outros trabalhos manuais podem ser realizados de maneira satisfatória quando utilizada iluminação adequada. O foco de luz com lâmpada incandescente de 60W ou a iluminação natural devem ser direcionadas para o material de trabalho, evitando o ofuscamento, queixa importante na maioria dos portadores de retinose pigmentária, mesmo na ausência de catarata. A dificuldade ao passar para ambientes com iluminação diferente pode ser minimizada com o uso de lentes absortivas amarelas ou âmbar, que diminuem o ofuscamento e aumentam o contraste, sem provocar queda da acuidade, como os filtros mais escuros. A preservação da acuidade visual até 20/30 (0,7) permite o uso de lentes negativas ou do telessistema invertido, que proporcionam expansão do campo visual, diminuindo no entanto, o tamanho dos caracteres (HYVÄRINEN et al. 1981; WEISS, 1991).
Com a evolução da doença, a perda progressiva da visão periférica é identificada pela impossibilidade de andar em lugares pouco familiares, trombando em móveis ou pessoas. O campo visual central conectado ou não a ilhas periféricas de visão pode exigir treinamento para locomoção, incluindo o uso da bengala, que muitas vezes requer suporte psicológico para ser aceito. A diminuição da acuidade visual central pode ser decorrente do desenvolvimento da catarata ou da maculopatia degenerativa. A catarata subcapsular posterior é a mais freqüente, sendo indicada a cirurgia quando for a principal causa da baixa da acuidade, limitando a leitura ou independência do paciente (FISHMAN et al., 1985). As queixas decorrentes da redução da sensibilidade ao contraste aumentam, como a dificuldade para reconhecer faces, descer escadas, colocar água em um copo de vidro ou acender o fogo. Para a leitura de perto, o paciente pode utilizar a folha de acetato amarelo, usar as lentes absortivas amarelas em ambientes externos e, nas atividades diárias, trabalhar com materiais de alto contraste.
Para níveis de acuidade visual entre 20/60 (0,3) e 20/400 (0,05) indica-se a magnificação angular, obtida com os auxílios ópticos. No nosso meio, a maneira tradicional para o cálculo da ampliação é através da regra de Kestenbaum, que considera a ampliação de uma imagem como o inverso da acuidade visual. O cálculo do valor dióptrico da adição é apenas um ponto de partida, podendo ser alterado de acordo com o desempenho do paciente durante as sessões de treinamento.
A indicação do uso mono ou binocular do auxílio óptico dependerá do valor da magnificação, do seu sistema óptico e das funções visuais. Estas devem ser realizadas mono e binocularmente, com o objetivo de indicarem o olho dominante, orientando o uso mais adequado do recurso óptico.
As lupas de mão e de apoio proporcionam boa adaptação em pacientes com ilhas de visão periféricas e campo visual tubular. As lupas de apoio, com formato cilíndrico, mostram melhores resultados do que as esféricas, ampliando a imagem no sentido vertical e poupando o campo visual horizontal, já comprometido (SPITZBERG et al., 1994). Apesar das vantagens das lupas, os óculos devem fazer parte do treinamento, uma vez que muitos pacientes apresentam melhor desempenho com os mesmos.
O circuito fechado de televisão pode ser apresentado ao paciente até mesmo nos estágios iniciais da doença caso seja detectada significativa redução da sensibilidade ao contraste. Através deste recurso eletrônico, controla-se a luminosidade, o contraste e a magnificação. Estudos comprovaram a importância da sensibilidade ao contraste nas baixas freqüências espaciais para a leitura com auxílios ópticos e com o circuito fechado de televisão (BROWN, 1981; LEAT & WOODHOUSE, 1993).
Após a seleção dos auxílios ópticos, o paciente inicia as sessões de treinamento, identificando palavras isoladas com o tamanho 2X maior do que a acuidade visual obtida com o auxílio. Foi elaborado no Serviço de Visão Subnormal do Hospital São Geraldo (HC-UFMG) material para treinamento e avaliação dos portadores de baixa visão. De acordo com a complexidade lingüística do nosso idioma, com a evolução do treinamento, são apresentadas seqüencialmente palavras, expressões, períodos e textos, quando o registro da velocidade de leitura permite a avaliação do melhor auxílio óptico adaptado. Em média, as sessões têm 1 hora de duração.
Tese de doutorado desenvolvida no Hospital São Geraldo sobre adaptação aos auxílios ópticos para perto em portadores de retinose pigmentária, revelou que a maioria dos pacientes apresentou sucesso na adaptação aos auxílios, com predomínio dos óculos. De acordo com a literatura, foi demonstrada a importância da sensibilidade ao contraste nas baixas freqüências espaciais para leitura em visão subnormal. A velocidade de leitura foi o parâmetro objetivo utilizado para a avaliação da adaptação aos auxílios, sendo verificada a sua estabilização em torno de 6 a 7 sessões, sugerindo ser este o número ideal de sessões de treinamento (MOYA, 2001).
Devido à heterogeneidade genética da RP, deve-se ter cautela ao fornecer o prognóstico ao paciente. Raramente a doença provoca perda total da visão, no entanto, a evolução depende do padrão genético de herança. É importante o encaminhamento do paciente ao geneticista para a realização do aconselhamento genético. (
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